DATA DA PUBLICAÇÃO 20/09/2007 | Cidade
Tintas de manutenção industrial ganham impulso
Com a expansão do agronegócio, o impulso na produção de petróleo no País e obras de infra-estrutura, a área de tintas de manutenção industrial – voltada para solucionar problemas de corrosão e para a conservação preventiva de equipamentos e estruturas industriais contra a ferrugem – ganhou grande fôlego neste ano.
Esse subsegmento da indústria de tintas registrou aumento estimado de 10% nas vendas no primeiro semestre ante o mesmo período do ano passado. Foi mais do que a evolução do mercado como um todo, que teve alta de 8%.
Segundo o presidente da Abrafati (Associação Brasileira dos Fabricantes de Tintas), Dílson Ferreira, a área de tintas industriais representa (englobada com outros ramos menores, como o de eletroeletrônicos) 25% do faturamento total do setor.
Não é o carro-chefe - as decorativas (ou imobiliárias, como também são conhecidas), para a pintura de residências correspondem a 70% das vendas –, mas tem se dinamizado fortemente, de acordo com Ferreira, em função de investimentos realizados como parte do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), em infra-estrutura de energia e na área petrolífera, por exemplo.
Coral - O bom desempenho das tintas de manutenção foi um dos fatores que levaram a Tintas Coral a investir cerca de R$ 3 milhões neste ano na fábrica de Mauá. Parte do investimento (em torno de R$ 350 mil) será justamente para ampliar em até 30% a produção dessa linha da companhia.
Essa divisão ainda corresponde a apenas 5% do faturamento anual da companhia. No entanto, cresceu, para a Coral, 12,5% de janeiro a agosto em comparação com o mesmo período do ano passado.
Para o gerente de Protective Coatings (dessa linha de manutenção), Gustavo Cerchi, há a perspectiva de duplicar a participação nos negócios totais da fabricante, de 5% para 10%, em três anos.
Para isso, uma das estratégias é focar novos nichos de mercado, ainda pouco explorados (por exemplo, grandes projetos petrolíferos).
Dos R$ 300 mil investidos, a companhia também reforça a operação logística, com a ampliação das docas para entrega e recebimento de mercadorias na unidade de Mauá. A área de tintas imobiliárias também recebe parte dos recursos, que se destinam a automatizar os processo fabril.
Setor deve crescer 6,5% neste ano
A Abrafati (Associação Brasileira dos Fabricantes de Tintas) revisou para cima o crescimento de todo o setor, por conta de fatores como os efeitos do PAC, a queda de juros e a expansão dos financiamentos imobiliários.
De uma expansão projetada inicialmente de 4,5% nas vendas para este ano, a associação passou a estimar que o desempenho da atividade ficará 6,5% acima do movimentado em 2006.
Segundo o presidente da entidade, Dilson Ferreira, a área de tintas decorativas têm ido bem em função do boom imobiliário e os incentivos dados para a compra de materiais de construção. A Abramati (Associação Brasileira de Indústria de Materiais de Construção) tem registrado alta nas vendas superior a 10% nos últimos meses.
Outra área que vai bem é a pintura de carros novos (no atendimento às montadoras) e também de repintura automotiva (para as oficinas). É o reflexo direto dos sucessivos recordes nas vendas de veículos, que tiveram alta de 27,3% no acumulado do ano até agosto.
Para Ferreira, os resultados são bons, mas poderiam ser ainda melhores. “Apesar da grande queda dos juros, as taxas ainda são altas, um fator que inibe um crescimento ainda mais forte”, disse.
Esse subsegmento da indústria de tintas registrou aumento estimado de 10% nas vendas no primeiro semestre ante o mesmo período do ano passado. Foi mais do que a evolução do mercado como um todo, que teve alta de 8%.
Segundo o presidente da Abrafati (Associação Brasileira dos Fabricantes de Tintas), Dílson Ferreira, a área de tintas industriais representa (englobada com outros ramos menores, como o de eletroeletrônicos) 25% do faturamento total do setor.
Não é o carro-chefe - as decorativas (ou imobiliárias, como também são conhecidas), para a pintura de residências correspondem a 70% das vendas –, mas tem se dinamizado fortemente, de acordo com Ferreira, em função de investimentos realizados como parte do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), em infra-estrutura de energia e na área petrolífera, por exemplo.
Coral - O bom desempenho das tintas de manutenção foi um dos fatores que levaram a Tintas Coral a investir cerca de R$ 3 milhões neste ano na fábrica de Mauá. Parte do investimento (em torno de R$ 350 mil) será justamente para ampliar em até 30% a produção dessa linha da companhia.
Essa divisão ainda corresponde a apenas 5% do faturamento anual da companhia. No entanto, cresceu, para a Coral, 12,5% de janeiro a agosto em comparação com o mesmo período do ano passado.
Para o gerente de Protective Coatings (dessa linha de manutenção), Gustavo Cerchi, há a perspectiva de duplicar a participação nos negócios totais da fabricante, de 5% para 10%, em três anos.
Para isso, uma das estratégias é focar novos nichos de mercado, ainda pouco explorados (por exemplo, grandes projetos petrolíferos).
Dos R$ 300 mil investidos, a companhia também reforça a operação logística, com a ampliação das docas para entrega e recebimento de mercadorias na unidade de Mauá. A área de tintas imobiliárias também recebe parte dos recursos, que se destinam a automatizar os processo fabril.
Setor deve crescer 6,5% neste ano
A Abrafati (Associação Brasileira dos Fabricantes de Tintas) revisou para cima o crescimento de todo o setor, por conta de fatores como os efeitos do PAC, a queda de juros e a expansão dos financiamentos imobiliários.
De uma expansão projetada inicialmente de 4,5% nas vendas para este ano, a associação passou a estimar que o desempenho da atividade ficará 6,5% acima do movimentado em 2006.
Segundo o presidente da entidade, Dilson Ferreira, a área de tintas decorativas têm ido bem em função do boom imobiliário e os incentivos dados para a compra de materiais de construção. A Abramati (Associação Brasileira de Indústria de Materiais de Construção) tem registrado alta nas vendas superior a 10% nos últimos meses.
Outra área que vai bem é a pintura de carros novos (no atendimento às montadoras) e também de repintura automotiva (para as oficinas). É o reflexo direto dos sucessivos recordes nas vendas de veículos, que tiveram alta de 27,3% no acumulado do ano até agosto.
Para Ferreira, os resultados são bons, mas poderiam ser ainda melhores. “Apesar da grande queda dos juros, as taxas ainda são altas, um fator que inibe um crescimento ainda mais forte”, disse.
Assine nosso Feed RSSAs últimas | Cidade
06/04/2020 | Atualização 06/04/2020 do avanço Coronavírus na região do ABC Paulista
03/02/2020 | Com um caso em Santo André, São Paulo monitora sete casos suspeitos de Coronavírus
25/09/2018 | TIM inaugura sua primeira loja em Mauá no modelo digital
As mais lidas de Cidade
Relação não gerada ainda
As mais lidas no Geral
Relação não gerada ainda