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DATA DA PUBLICAÇÃO 29/11/2007 | Geral
Testemunha nega que teve relacionamento com padre
Contradições e revelação sobre doação de dinheiro pelo padre Júlio Lancellotti marcaram quarta-feira o depoimento de Marcos José de Lima no inquérito que apura extorsão ao religioso.

A polícia vê com cautela o fato revelado por Lima, preso desde abril, de que recebia espontaneamente de R$ 550 a R$ 1,5 mil diariamente para se tratar da dependência de drogas, por 32 meses.

“Vejo com reserva essa questão do dinheiro. É impossível”, disse o advogado do padre, Luiz Eduardo Greenhalgh.

Marcos José de Lima negou ter mantido relações sexuais com o religioso em depoimento na 5ª Seccional Leste, no Tatuapé, Zona Leste de São Paulo.

De acordo com a polícia, quando Lima foi preso em abril, ele declarou que manteve relações sexuais com o religioso em troca de dinheiro.

O padre Júlio Lancelotti não quis comentar o caso. Ele é acusado desde outubro de ter cometido abuso sexual contra um adolescente dentro do abrigo que dirige: a Casa Vida.

A Casa Vida foi criada pelo padre Julio Lancelotti há 16 anos para abrigar e cuidar de crianças com o vírus da Aids, muitas delas, vindas da antiga Febem. Ele também é coordenador da pastoral de moradores de rua.

Por Diário Online - Agências
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