DATA DA PUBLICAÇÃO 26/11/2013 | Saúde e Ciência
Teste do pezinho passa a detectar outras duas doenças em São Paulo
Segudo a Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo, 70% dos testes do pezinho são colhidos na própria maternidade. (Foto: TV Globo/Reprodução)
São elas hiperplasia adrenal congênita e deficiência de biotinidase.
Teste fica mais completo já a partir desta semana no estado de São Paulo.
Desde segunda-feira (25), o teste do pezinho feito no estado de São Paulo passou a incluir a detecção de outras duas doenças, de acordo com a Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo.
São elas a hiperplasia adrenal congênita - doença que afeta a glândula adrenal e que provoca uma deficiência de enzimas e consequente desequilíbrio hormonal - e deficiência de biotinidase - doença metabólica que se manifesta por distúrbios neurológicos, lesões na pele, convulsões e atraso no desenvolvimento.
O novo teste do pezinho continua sendo capaz de identificar hipotiroidismo congênito, fenilcetonúria, anemia falciforme, fibrose cística e outras doenças da hemoglobina.
As doenças que podem ser identificadas pelo teste do pezinho são "crônicas, genéticas e incuráveis", segundo a coordenadora estadual do Programa Nacional de Triagem Neonatal de São Paulo, Carmela Maggiuzzo Grindler.
A detecção e o tratamento precoce das enfermidades, possibilitados pelo teste do pezinho, dão ao paciente a chance de ter uma sobrevida normal, com maior qualidade de vida e preservação da capacidade cognitiva, ainda segundo a especialista.
O teste do pezinho deve ser coletado entre o terceiro e o sétimo dia de vida do bebê. Segundo a Secretaria Estadual da Saúde de São Paulo, 70% dos exames são coletados dentro da própria maternidade, seja pública ou privada. Nos demais casos, a coleta é feita em unidades básicas de saúde municipais.
O governo federal promete que, até 2014, todos os estados brasileiros estarão realizando o teste do pezinho mais completo, incluindo essas duas novas doenças.
Teste fica mais completo já a partir desta semana no estado de São Paulo.
Desde segunda-feira (25), o teste do pezinho feito no estado de São Paulo passou a incluir a detecção de outras duas doenças, de acordo com a Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo.
São elas a hiperplasia adrenal congênita - doença que afeta a glândula adrenal e que provoca uma deficiência de enzimas e consequente desequilíbrio hormonal - e deficiência de biotinidase - doença metabólica que se manifesta por distúrbios neurológicos, lesões na pele, convulsões e atraso no desenvolvimento.
O novo teste do pezinho continua sendo capaz de identificar hipotiroidismo congênito, fenilcetonúria, anemia falciforme, fibrose cística e outras doenças da hemoglobina.
As doenças que podem ser identificadas pelo teste do pezinho são "crônicas, genéticas e incuráveis", segundo a coordenadora estadual do Programa Nacional de Triagem Neonatal de São Paulo, Carmela Maggiuzzo Grindler.
A detecção e o tratamento precoce das enfermidades, possibilitados pelo teste do pezinho, dão ao paciente a chance de ter uma sobrevida normal, com maior qualidade de vida e preservação da capacidade cognitiva, ainda segundo a especialista.
O teste do pezinho deve ser coletado entre o terceiro e o sétimo dia de vida do bebê. Segundo a Secretaria Estadual da Saúde de São Paulo, 70% dos exames são coletados dentro da própria maternidade, seja pública ou privada. Nos demais casos, a coleta é feita em unidades básicas de saúde municipais.
O governo federal promete que, até 2014, todos os estados brasileiros estarão realizando o teste do pezinho mais completo, incluindo essas duas novas doenças.
Assine nosso Feed RSS
Últimas Notícias Gerais - Clique Aqui
Últimas Notícias Gerais - Clique Aqui
As últimas | Saúde e Ciência
20/09/2018 | Campanha contra sarampo e poliomielite segue na região
19/09/2018 | É melhor dormir com ou sem meias?
19/09/2018 | Forma de andar mostra os vícios de postura
As mais lidas de Saúde e Ciência
Relação não gerada ainda
As mais lidas no Geral
Relação não gerada ainda