DATA DA PUBLICAÇÃO 24/04/2017 | Cidade
Terreno abandonado em Mauá transtorna moradores
Córrego oferece risco de doenças e perigo de desmoronamento, conforme moradores do Jardim Estrela. Foto: Andréa Iseki
Dengue, risco de desmoronamento, lixo, animais peçonhentos e criminalidade são alguns dos problemas
Nada como morar ao lado de um terreno que tem um esgoto a céu aberto, depósito de lixo, animais peçonhentos, foco de doenças, estupros e outras barbaridades. Nada pior, para quem vive no Jardim Estrela, em Mauá. O córrego e o terreno particular estão separados por uma rua sem asfalto usada pela população para transitar entre o bairro.
As principais reivindicações dos moradores são a canalização do córrego, a limpeza do terreno, iluminação pública e asfaltamento da rua, assim como monitoramento e vigilância nas imediações, uma vez que uma menor de idade foi estuprada no terreno e um homem foi flagrado cometendo atentado ao pudor no meio do mato no primeiro trimestre de 2017. O local fica próximo do 3º DP de Mauá.
Caroline de Paiva, residente das imediações há 22 anos, contraiu dengue e foi picada por uma aranha no ano passado. “Ainda bem que não aconteceu com meu filho pequeno”, afirmou Caroline após mostrar um conjunto de quatro residências que fazem divisa com o córrego.
Quem é o dono?
Os moradores dizem que o terreno pertencia a uma empresa de porcelana chamada Chiarotti, desativada há anos, e que o novo dono enviou funcionários ao local na semana passada e afirmaram que vão cercar o muro e limpar o terreno. “Eles decidiram cuidar porque a população começou a se organizar para ocupar a área”, contou Elisângela Gonçalves, que vive há uma década no bairro.
Já o metalúrgico Roberto Carlos Costa disse que, há cerca de dois meses, dois homens foram até o terreno e começaram a descarregar materiais para erguer uma cerca que fecharia a rua sem asfalto. “Nós tentamos impedi-los porque a rua é pública e todos a usam no dia a dia, mas só conseguimos resolver quando chamamos a polícia”, descreveu.
Em nota, a Prefeitura de Mauá informou que encaminhou pedido para que a área seja visitada por técnicos e que nesta semana equipes foram ao local confirmar o estado em que se encontra para fazer a limpeza da área pública, ou seja, da rua sem asfalto. “A Prefeitura encaminhou uma notificação ao dono do espaço para que efetive a limpeza e o cercamento do local.”
Nada como morar ao lado de um terreno que tem um esgoto a céu aberto, depósito de lixo, animais peçonhentos, foco de doenças, estupros e outras barbaridades. Nada pior, para quem vive no Jardim Estrela, em Mauá. O córrego e o terreno particular estão separados por uma rua sem asfalto usada pela população para transitar entre o bairro.
As principais reivindicações dos moradores são a canalização do córrego, a limpeza do terreno, iluminação pública e asfaltamento da rua, assim como monitoramento e vigilância nas imediações, uma vez que uma menor de idade foi estuprada no terreno e um homem foi flagrado cometendo atentado ao pudor no meio do mato no primeiro trimestre de 2017. O local fica próximo do 3º DP de Mauá.
Caroline de Paiva, residente das imediações há 22 anos, contraiu dengue e foi picada por uma aranha no ano passado. “Ainda bem que não aconteceu com meu filho pequeno”, afirmou Caroline após mostrar um conjunto de quatro residências que fazem divisa com o córrego.
Quem é o dono?
Os moradores dizem que o terreno pertencia a uma empresa de porcelana chamada Chiarotti, desativada há anos, e que o novo dono enviou funcionários ao local na semana passada e afirmaram que vão cercar o muro e limpar o terreno. “Eles decidiram cuidar porque a população começou a se organizar para ocupar a área”, contou Elisângela Gonçalves, que vive há uma década no bairro.
Já o metalúrgico Roberto Carlos Costa disse que, há cerca de dois meses, dois homens foram até o terreno e começaram a descarregar materiais para erguer uma cerca que fecharia a rua sem asfalto. “Nós tentamos impedi-los porque a rua é pública e todos a usam no dia a dia, mas só conseguimos resolver quando chamamos a polícia”, descreveu.
Em nota, a Prefeitura de Mauá informou que encaminhou pedido para que a área seja visitada por técnicos e que nesta semana equipes foram ao local confirmar o estado em que se encontra para fazer a limpeza da área pública, ou seja, da rua sem asfalto. “A Prefeitura encaminhou uma notificação ao dono do espaço para que efetive a limpeza e o cercamento do local.”
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