DATA DA PUBLICAÇÃO 09/08/2016 | Internacional
Terremoto atinge a capital equatoriana
Tremor atingiu magnitude 4,7, diz Instituto Geofísico.
Forte terremoto em abril matou mais 670 pessoas no país.
Um terremoto de magnitude 4,7 abalou, no final da noite de segunda-feira (8), a capital do Equador, segundo informações do Instituto Geofísico da escola Politécnica Nacional. Até a manhã desta terça-feira (9), não houve relatos sobre vítimas ou danos materiais.
Segundo o instituto, o terremoto ocorreu às 23h23 (hora local), a uma profundidade de 7,30 km. O epicentro foi localizado perto da paróquia de Puembo, no nordeste do distrito metropolitano de Quito.
O tremor foi sentido fortemente em Quito e nos vales de regiões próximas. Ocorreram alguns apagões e algumas pessoas deixaram suas casas com medo de desabamentos.
O terremoto de Puembo aconteceu pela compressão entre blocos do sistema de falhas onde Quito está localizado, explicou ao canal Equador TV o vice-ministro de Gestão de Riscos, Mario Ruíz. Ele ainda alertou sobre a possibilidade de possíveis tremores secundares.
No dia 16 de abril, os equatorianos enfrentaram um terremoto de magnitude 7,8 que sacudiu zonas do norte do litoral. Mais de 670 pessoas morreram e milhares ficaram desabrigados.
Forte terremoto em abril matou mais 670 pessoas no país.
Um terremoto de magnitude 4,7 abalou, no final da noite de segunda-feira (8), a capital do Equador, segundo informações do Instituto Geofísico da escola Politécnica Nacional. Até a manhã desta terça-feira (9), não houve relatos sobre vítimas ou danos materiais.
Segundo o instituto, o terremoto ocorreu às 23h23 (hora local), a uma profundidade de 7,30 km. O epicentro foi localizado perto da paróquia de Puembo, no nordeste do distrito metropolitano de Quito.
O tremor foi sentido fortemente em Quito e nos vales de regiões próximas. Ocorreram alguns apagões e algumas pessoas deixaram suas casas com medo de desabamentos.
O terremoto de Puembo aconteceu pela compressão entre blocos do sistema de falhas onde Quito está localizado, explicou ao canal Equador TV o vice-ministro de Gestão de Riscos, Mario Ruíz. Ele ainda alertou sobre a possibilidade de possíveis tremores secundares.
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