DATA DA PUBLICAÇÃO 29/12/2012 | Cidade
Termina sem acordo reunião para ingresso da Estrela de Mauá
A divisão dos serviços do lote 02 é vista como uma manobra para restabelecer o monopólio dos transportes na cidade de Mauá
A reunião entre representantes do Grupo Leblon Transporte de Passageiros, da Viação Estrela de Mauá e o secretário de Mobilidade Urbana, Renato Moreira dos Santos, ontem, em Mauá, terminou sem acordo. A Prefeitura de Mauá quis dividir o lote 2 dos transportes da cidade, que contempla 18 linhas. Pela proposta Leblon e Estrela de Mauá operariam de forma alternada as linhas.
A Leblon não assinou a ordem de serviço de um contrato emergencial pelo fato de ter conseguido a vitória na licitação dos transportes da cidade que ocorreu em 2008. A vitória da Leblon chegou a ser contestada na Justiça pela Viação Estrela de Mauá, mas três instâncias jurídicas negaram as contestações e confirmaram a Leblon como vencedora.
"A Leblon não assinou o novo contrato já que existe um contrato assinado pela Prefeitura e pelo Secretário de Mobilidade Urbana que está vigente desde abril de 2010 . Este contrato não foi rescindido" - disse o diretor-presidente da Leblon Transporte de Passageiros, Haroldo Isaak, na saída da reunião.
O diretor-presidente da Viação Estrela de Mauá, David Barione Neto, também participou da reunião, mas evitou falar com a imprensa. Renato Moreira dos Santos, também saiu sem falar com os jornalistas.
A divisão dos serviços do lote 02 é vista como uma manobra para restabelecer o monopólio dos transportes na cidade de Mauá, que por 30 anos pertenceu ao empresário Baltazar José de Sousa.
Apesar de estar em nome de David Barione deste julho deste ano, a Viação Estrela de Mauá foi fundada por Baltazar José de Sousa e ainda é ligada ao empresário mineiro.
Validade
A intenção da Prefeitura de Mauá era de que a Viação Estrela de Mauá começasse a operar no próximo sábado, dia 29 de dezembro, mas o contrato assinado pela empresa não foi publicado no Diário Oficial do Município, sendo assim, até o momento, ele não possui nenhum efeito prático.
A reunião entre representantes do Grupo Leblon Transporte de Passageiros, da Viação Estrela de Mauá e o secretário de Mobilidade Urbana, Renato Moreira dos Santos, ontem, em Mauá, terminou sem acordo. A Prefeitura de Mauá quis dividir o lote 2 dos transportes da cidade, que contempla 18 linhas. Pela proposta Leblon e Estrela de Mauá operariam de forma alternada as linhas.
A Leblon não assinou a ordem de serviço de um contrato emergencial pelo fato de ter conseguido a vitória na licitação dos transportes da cidade que ocorreu em 2008. A vitória da Leblon chegou a ser contestada na Justiça pela Viação Estrela de Mauá, mas três instâncias jurídicas negaram as contestações e confirmaram a Leblon como vencedora.
"A Leblon não assinou o novo contrato já que existe um contrato assinado pela Prefeitura e pelo Secretário de Mobilidade Urbana que está vigente desde abril de 2010 . Este contrato não foi rescindido" - disse o diretor-presidente da Leblon Transporte de Passageiros, Haroldo Isaak, na saída da reunião.
O diretor-presidente da Viação Estrela de Mauá, David Barione Neto, também participou da reunião, mas evitou falar com a imprensa. Renato Moreira dos Santos, também saiu sem falar com os jornalistas.
A divisão dos serviços do lote 02 é vista como uma manobra para restabelecer o monopólio dos transportes na cidade de Mauá, que por 30 anos pertenceu ao empresário Baltazar José de Sousa.
Apesar de estar em nome de David Barione deste julho deste ano, a Viação Estrela de Mauá foi fundada por Baltazar José de Sousa e ainda é ligada ao empresário mineiro.
Validade
A intenção da Prefeitura de Mauá era de que a Viação Estrela de Mauá começasse a operar no próximo sábado, dia 29 de dezembro, mas o contrato assinado pela empresa não foi publicado no Diário Oficial do Município, sendo assim, até o momento, ele não possui nenhum efeito prático.
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