DATA DA PUBLICAÇÃO 25/06/2008 | Economia
Termina paralisação no Pólo Petroquímico do Grande ABC
Os trabalhadores terceirizados do segmento de contrução civil do Pólo Petroquímico do Grande ABC encerraram ontem a campanha salarial da categoria. após acordo com a última empresa prestadora de serviço à Recap (Refinaria de Capuava), da Petrobras. Cerca de 80 trabalhadores estavam em greve há quase 20 dias.
"Tivemos o julgamento da greve da última empresa ontem (segunda-feira) e os trabalhadores aceitaram a proposta hoje (ontem), em assembléia", conta Luiz Carlos Biazi, presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção e do Mobiliário de Santo André, Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra.
Para o dirigente, a campanha realizada no pólo este ano teve resultados satisfatórios. "Cerca de 4.000 trabalhadores conseguiram aumento de 9% nos salários. Nesse segmento, sempre houve dificuldades para obter avanços nas reivindicações", comentou.
Campanha - Na segunda-feira também foi assinado o acordo do segmento predial, em que a categoria obteve aumento de 8,51%, dos quais 3% de aumento real. Também foi conquistado dois pisos para a classe: R$ 712,80 para trabalhadores não-qualificados (serventes e ajudantes) e R$ 851,40 para qualificados (pedreiros e pintor, por exemplo) - a data-base foi 1º de maio. "Há muito tempo a categoria não tinha um reajuste tão expressivo", disse Biazi.
"Tivemos o julgamento da greve da última empresa ontem (segunda-feira) e os trabalhadores aceitaram a proposta hoje (ontem), em assembléia", conta Luiz Carlos Biazi, presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção e do Mobiliário de Santo André, Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra.
Para o dirigente, a campanha realizada no pólo este ano teve resultados satisfatórios. "Cerca de 4.000 trabalhadores conseguiram aumento de 9% nos salários. Nesse segmento, sempre houve dificuldades para obter avanços nas reivindicações", comentou.
Campanha - Na segunda-feira também foi assinado o acordo do segmento predial, em que a categoria obteve aumento de 8,51%, dos quais 3% de aumento real. Também foi conquistado dois pisos para a classe: R$ 712,80 para trabalhadores não-qualificados (serventes e ajudantes) e R$ 851,40 para qualificados (pedreiros e pintor, por exemplo) - a data-base foi 1º de maio. "Há muito tempo a categoria não tinha um reajuste tão expressivo", disse Biazi.
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