DATA DA PUBLICAÇÃO 06/06/2008 | Cidade
Terceirizados da Recap entram em greve em Mauá
Cerca de 1,2 mil funcionários terceirizados da Recap (Refinaria de Capuava), unidade de negócios da Petrobras em Mauá, entraram em greve na manhã desta quinta-feira por campanha salarial. A paralisação atinge trabalhadores das áreas de construção civil, elétrica, hidráulica, pintura industrial e montagem industrial.
Os funcionários são contratados de cerca de 20 empresas terceirizadas que atuam nas obras de ampliação da refinaria. Eles reivindicam reajuste salarial de 9%; crédito alimentação de R$ 120; hora extra de 70% durante a semana e de 110% aos sábados, domingos e feriados; e contrato de experiência de 60 dias (sendo 30 dias prorrogáveis por mais 30).
Segundo Luís Carlos Biagi, presidente do Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias da Construção e do Mobiliário de Santo André, Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra, as empresas oferecem reajuste de 8,51% e se negam a negociar as demais reivindicações da categoria.
Biagi afirma que os funcionários estão abertos a negociações, "mas desde que a oferta das empresas contemple os anseios mínimos da categoria". "Enquanto não houver uma proposta razoável, a greve vai continuar", alerta.
O sindicalista informa ainda que outras duas unidades de negócios da Petrobras — a de Paulínia e a de São José dos Campos — também enfrentam paralisações pelo mesmo motivo, fato que, segundo ele, revela "o pouco caso que a estatal dispensa aos terceirizados".
A greve na Recap começou às 6h desta quinta-feira e teve adesão de 100% da categoria. De acordo com a refinaria, o movimento não compromete qualquer atividade de abastecimento da Petrobras.
Os funcionários são contratados de cerca de 20 empresas terceirizadas que atuam nas obras de ampliação da refinaria. Eles reivindicam reajuste salarial de 9%; crédito alimentação de R$ 120; hora extra de 70% durante a semana e de 110% aos sábados, domingos e feriados; e contrato de experiência de 60 dias (sendo 30 dias prorrogáveis por mais 30).
Segundo Luís Carlos Biagi, presidente do Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias da Construção e do Mobiliário de Santo André, Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra, as empresas oferecem reajuste de 8,51% e se negam a negociar as demais reivindicações da categoria.
Biagi afirma que os funcionários estão abertos a negociações, "mas desde que a oferta das empresas contemple os anseios mínimos da categoria". "Enquanto não houver uma proposta razoável, a greve vai continuar", alerta.
O sindicalista informa ainda que outras duas unidades de negócios da Petrobras — a de Paulínia e a de São José dos Campos — também enfrentam paralisações pelo mesmo motivo, fato que, segundo ele, revela "o pouco caso que a estatal dispensa aos terceirizados".
A greve na Recap começou às 6h desta quinta-feira e teve adesão de 100% da categoria. De acordo com a refinaria, o movimento não compromete qualquer atividade de abastecimento da Petrobras.
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