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DATA DA PUBLICAÇÃO 21/05/2012 | Economia
Terceira Feira de Móveis de São Bernardo inicia com descontos de até 70%
Terceira Feira de Móveis de São Bernardo inicia com descontos de até 70% Evento ajuda a impulsionar a economia de São Bernardo.Foto: Norberto da Silva
Evento ajuda a impulsionar a economia de São Bernardo.Foto: Norberto da Silva
De acordo com o membro da Comissão de Lojistas Youssef Mohamad Hindi, a expectativa dos comerciantes é de que as vendas aumentem cerca de 50% até 70%

A terceira Feira de Móveis a Céu Aberto na Rua Jurubatuba, em São Bernardo, foi aberta na manhã deste sábado (19/05) e os consumidores presentes puderam conferir desde as novas tendências de produtos do segmento, como também encontrar peças com preços promocionais de até 70%. O volume pessoas residentes no ABCD e também da Capital circulando pelas lojas foi intenso durante boa parte da manhã e começo da tarde. O evento ocorre até o próximo domingo (27/05) e a expectativa é de que 40 mil pessoas passem pelo local.

De acordo com o membro da Comissão de Lojistas Youssef Mohamad Hindi, a expectativa dos comerciantes é de que as vendas aumentem cerca de 50% até 70% durante a feira. “É uma feira que gera empregos, movimentação econômica e também o crescimento do nosso setor”, disse.

Hindi pontuou ainda que os empreendimentos participantes do evento estão trabalhando com preços muito atrativos para os consumidores. “Historicamente oferecemos boas condições de pagamentos e também trabalhamos com produtos de alta qualidade, ou seja, aqui é o local certo para os clientes encontrarem as principais novidades existentes no mercado”, ressaltou.

Na concepção de Jefferson José da Conceição, secretário municipal de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Turismo, basicamente o objetivo é fomentar a criação de novas oportunidades de negócio. “A iniciativa trará um resultado positivo para clientes, lojistas e todo o município”, descreveu.

Paulistas
Um dos objetivos da feira é contar com a presença de moradores em São Paulo, no Vale do Paraíba e também na Baixada Santista. De fato é possível constatar que essa meta está sendo atingida. Andréa Araújo, representante comercial, que reside na Vila Guilherme, na Capital, marcou presença no evento e foi em busca de encontrar um conjunto de sofá e também de uma mesa de jantar. “É a primeira vez que visito essa feira e é possível destacar que de fato os preços realmente estão mais atrativos do que em São Paulo”, disse.

Antonio Dias, empresário, morador do bairro da Mooca, também esteve no evento pela primeira vez e ressaltou que a feira conta com produtos diferenciados e boas condições de pagamento. “A Jurubatuba tem uma variedade de lojas e isso acaba fazendo a diferença. É possível encontrar todos produtos para decorar uma casa ou um apartamento”, destacou.

Oportunidade
Para o professor de Economia da FEA-USP (Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo), Carlos Azzoni, eventos como este acabam sendo uma forma de expandir a economia da cidade. “O ABCD é forte em diversos setores. É preciso ocorrer uma aproximação maior entre as prefeituras para novos eventos durante todos os anos. Um exemplo recente foi salão dos caminhões, promovido pelo Sindicato dos Cegonheiros em conjunto com a prefeitura de São Bernardo, ou seja, a Região tem vocação para realizar grandes eventos, mas precisa da integração entre os chefes dos executivos”, analisou.

Estrutura
Como nas duas edições anteriores, dois quarteirões contam com calçadas alargadas, decorações ao longo da rua com 12 jardins compostos de bancos e fontes, praça de alimentação entre as ruas José Pelosini com a Jurubatuba e eventos culturais e artísticos, como pintura em crianças e música. Nos finais de semana, os estacionamentos do Paço Municipal e da Sedesc (Secretaria de Desenvolvimento Social e Cidadania) estarão abertos ao público.

Histórico
A feira busca resgatar o elo histórico de São Bernardo com o setor de móveis, uma das principais razões para a manutenção do crescimento econômico e demográfico da cidade no início do século 20.
Tradicionais famílias da cidade, principalmente de imigrantes, tiveram seus nomes associados à indústria moveleira, o que colocou o município como a Cidade do Móvel, antes de se tornar a Cidade do Automóvel. As feiras de móveis locais eram referências até o fim dos anos 1950.

Por Felipe Rodrigues - ABCD Maior
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