DATA DA PUBLICAÇÃO 01/02/2018 | Setecidades
Tempo encoberto frustra curiosos que acompanhariam a Superlua
Foto: G1.com
Evento celestial deu lugar a nuvens densas e forte garoa na Sabina
Decepção. Esta foi a palavra usada para resumir o sentimento das pouco mais de 100 pessoas que se reuniram na Sabina Escola Parque do Conhecimento, em Santo André, no início da noite de ontem, para observar dois dos três fenômenos que atingiram a Lua.
Ansiosos para ver o astro por meio de telescópios, binóculos e até a olho nu, eles se decepcionaram, poi o fenômeno da Superlua Azul foi eclipsado por uma densa camada de nuvens, que causou tristeza quase instantânea nos presentes quando um dos monitores decretou que não seria possível avistar o satélite natural.
Ainda na manhã de ontem, a Lua também sofreu outro fenômeno, conhecido como Lua de Sangue, mas que só pôde ser visto em parte do Hemisfério Norte. A Sabina acompanhou este evento e veiculou as imagens através do Youtube.
“Foi minha primeira vez na Sabina e percebi que não estou com sorte”, disse a analista financeira Edilene Bertassi, 38 anos, que era uma das pessoas ansiosas para ver o evento da Superlua. “Espero estar viva para poder ver da próxima vez”, brincou.
Segundo o coordenador técnico operacional Luiz Cláudio Pereira da Silva, 48, que fazia a monitoria dos curiosos ali presentes, um fenômeno como a Superlua Azul de Sangue – nome dado ao fenômeno ocorrido ontem – só acontece a cada 150 anos, mas em algumas vezes esse período pode ser menor. “Teremos outro evento celestial semelhante em 2028. Ainda é bastante tempo, mas bem menos que os 150 anos que separaram o último fenômeno que aconteceu hoje (ontem)”, explicou.
Decepção. Esta foi a palavra usada para resumir o sentimento das pouco mais de 100 pessoas que se reuniram na Sabina Escola Parque do Conhecimento, em Santo André, no início da noite de ontem, para observar dois dos três fenômenos que atingiram a Lua.
Ansiosos para ver o astro por meio de telescópios, binóculos e até a olho nu, eles se decepcionaram, poi o fenômeno da Superlua Azul foi eclipsado por uma densa camada de nuvens, que causou tristeza quase instantânea nos presentes quando um dos monitores decretou que não seria possível avistar o satélite natural.
Ainda na manhã de ontem, a Lua também sofreu outro fenômeno, conhecido como Lua de Sangue, mas que só pôde ser visto em parte do Hemisfério Norte. A Sabina acompanhou este evento e veiculou as imagens através do Youtube.
“Foi minha primeira vez na Sabina e percebi que não estou com sorte”, disse a analista financeira Edilene Bertassi, 38 anos, que era uma das pessoas ansiosas para ver o evento da Superlua. “Espero estar viva para poder ver da próxima vez”, brincou.
Segundo o coordenador técnico operacional Luiz Cláudio Pereira da Silva, 48, que fazia a monitoria dos curiosos ali presentes, um fenômeno como a Superlua Azul de Sangue – nome dado ao fenômeno ocorrido ontem – só acontece a cada 150 anos, mas em algumas vezes esse período pode ser menor. “Teremos outro evento celestial semelhante em 2028. Ainda é bastante tempo, mas bem menos que os 150 anos que separaram o último fenômeno que aconteceu hoje (ontem)”, explicou.
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