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Preços de velas e flores merecem atenção em Finados
DATA DA PUBLICAÇÃO 02/11/2011 | Setecidades
Tempo bom enche cemitérios pela manhã no Dia de Finados
Tempo bom enche cemitérios pela manhã no Dia de Finados   Feriado no meio da semana e o bom tempo contribuíram para bom movimento. Foto: Luciano Vicioni
Feriado no meio da semana e o bom tempo contribuíram para bom movimento. Foto: Luciano Vicioni
Com a manhã ensolarada, atípica nos feriados do Dia de Finados, parentes e amigos de pessoas que já faleceram, encheram os cemitérios da Região nesta quarta-feira (02/11). O movimento em cemitérios como o da Vila Curaçá, em Santo André, e o da Vila Euclides, em São Bernardo já era intenso por volta das 10h.

Quem trabalha na porta dos cemitérios vendendo flores e velas, afirma que o fato de o Dia de Finados este ano ter caído durante a semana e o bom tempo contribui para que o movimento seja superior ao do ano passado. “Quando o feriado emenda, muita gente viaja e deixa para vir fazer a visita aos túmulos em um outro dia qualquer”, disse o lojista Márcio Torres, dona de uma das bancas de flores na Vila Curuçá.

Para a esteticista Maria Aparecida Santa Milanês, 44 anos, moradora da Vila Santa Terezinha, em Santo André, o Dia de Finados é a desculpa que ela tem para visitar o túmulo dos sogros e de uma tia. “Durante o ano todo eu digo para mim mesma que vou vir, mas acaba sempre ficando para depois e eu fico sem tempo. Em Finados não, é uma obrigação, mesmo, principalmente porque já não venho o resto do ano.”

Já para a aposentada Lucia Margarida Torres, 78 anos, também de Santo André, ir ao cemitério é um hábito comum. A aposentada visita o túmulo de ex-marido e o de alguns irmãos religiosamente às terças-feiras, logo depois que faz compras na feira. “Se eu não vier, ninguém da família vem, e aí os túmulos ficam sujos e empoeirados. Passo mais para dar uma limpadinha, mesmo”, disse dona Lucia.

Em São Bernardo, no cemitério da Vila Euclides, o comerciante Antônio Marcos Logueiro, 49 anos, foi visitar o túmulo do filho Felipe, que faleceu em 2008 em um acidente de moto. “Vez ou outro eu vinho aqui, não só no Dia de Finados. Acho que venho mais pelo carinho, pela atenção, porque ele sempre está comigo em pensamento”, disse o pai.

Por Carol Scorce - ABCD Maior
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