DATA DA PUBLICAÇÃO 25/09/2010 | Turismo
Templos e palácios são atrações de Pequim
Do outro lado da praça da Paz Celestial, ou Tienamen, Xichang'an Jie, um dos vários nomes que leva a avenida principal que corta a cidade de leste a oeste, fica o Portão da Paz Celestial. Adornado pela enorme imagem de Mao, o portão separa a praça homônima da Cidade Proibida. Aqui, os séculos 20 e 21 ficam para trás, dando lugar à herança histórica de um passado ainda mais longínquo.
A Cidade Proibida foi construída no início do século 15, num período de 15 anos, e representa o exemplo máximo de uma das eras de ouro da China, o período Ming. Outrora de acesso extremamente restrito, a Cidade Proibida é hoje diariamente invadida por hordas de turistas chineses. Vale à pena alugar o áudio tour para melhor entender a sucessão de salões, portões, pátios, jardins e pavilhões. A maior parte das 800 construções que fazem parte do complexo atualmente são de períodos mais recentes, já que em diversas ocasiões o complexo sofreu com grandes incêndios.
Ao sul do centro fica a outra grande jóia da arquitetura Ming a agraciar a paisagem pequinesa. O Templo Celestial, ou Tiantan, é símbolo da cidade e ocupa o parque homônimo. Uma visita aqui num fim de tarde é uma experiência bem mais serena do que a maratona turística da Cidade Proibida. Do lado de fora do Templo é possível ver os chineses jogando cartas, cantando em grupos e se divertindo. Atrás dos muros ficam altares e salões belíssimos, utilizados originalmente para cerimônias solenes do imperador.
Também são destinos imperdíveis durante qualquer visita a Pequim, o Palácio de Verão, residência da corte imperial durante os meses mais quentes e cujo auge foi no período Qing; o Templo Lama, principal centro budista da capital; e as vizinhas torres do Sino e do Tambor, ambas construídas originalmente em 1272.
A Cidade Proibida foi construída no início do século 15, num período de 15 anos, e representa o exemplo máximo de uma das eras de ouro da China, o período Ming. Outrora de acesso extremamente restrito, a Cidade Proibida é hoje diariamente invadida por hordas de turistas chineses. Vale à pena alugar o áudio tour para melhor entender a sucessão de salões, portões, pátios, jardins e pavilhões. A maior parte das 800 construções que fazem parte do complexo atualmente são de períodos mais recentes, já que em diversas ocasiões o complexo sofreu com grandes incêndios.
Ao sul do centro fica a outra grande jóia da arquitetura Ming a agraciar a paisagem pequinesa. O Templo Celestial, ou Tiantan, é símbolo da cidade e ocupa o parque homônimo. Uma visita aqui num fim de tarde é uma experiência bem mais serena do que a maratona turística da Cidade Proibida. Do lado de fora do Templo é possível ver os chineses jogando cartas, cantando em grupos e se divertindo. Atrás dos muros ficam altares e salões belíssimos, utilizados originalmente para cerimônias solenes do imperador.
Também são destinos imperdíveis durante qualquer visita a Pequim, o Palácio de Verão, residência da corte imperial durante os meses mais quentes e cujo auge foi no período Qing; o Templo Lama, principal centro budista da capital; e as vizinhas torres do Sino e do Tambor, ambas construídas originalmente em 1272.
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