DATA DA PUBLICAÇÃO 04/03/2009 | Tecnologia
Telescópio revela detalhes da atmosfera de Plutão
O telescópio VLT (Very Large Telescope), do Observatório Paranal, situado no norte do Chile, revelou detalhes da atmosfera de Plutão, informam pesquisadores nesta terça-feira.
Cientistas chilenos e estrangeiros encontraram grandes e inesperadas quantidades de metano na atmosfera de Plutão, e descobriram que ela é cerca de 50 graus celsius mais quente que a superfície do planeta anão.
Estas propriedades da atmosfera de Plutão podem ser resultado da presença de nuvens de metano puro ou de uma camada rica em metano cobrindo a superfície do planeta anão, assinalaram os cientistas.
"Com tanto metano, fica claro por que a atmosfera de Plutão é morna", assinalou Emmanuel Lellouch, que liderou a pesquisa.
Plutão, que tem um quinto do tamanho da Terra e está, em média, 40 vezes mais distante do Sol, é composto fundamentalmente por rocha e gelo, e sua temperatura superficial é calculada em 220 graus negativos.
Ao observar as ocultações estelares (fenômeno que ocorre quando um corpo do Sistema Solar bloqueia a luz de uma estrela situada em segundo plano) os astrônomos do Paranal foram capazes de demonstrar que a atmosfera superior de Plutão é cerca de 50 graus mais quente que a superfície, ficando em torno de 170 graus negativos.
"Em contraste com a atmosfera terrestre, a de Plutão está sofrendo uma inversão térmica: quanto maior a altitude, maior a temperatura que se observa na atmosfera. A elevação é de entre três e 15 graus por quilômetro".
A existência de uma atmosfera em Plutão explica por que sua superfície é tão fria. "Tal como o suor refresca o corpo humano, ao evaporar na superfície da pele, a sublimação do gelo na superfície tem o efeito de esfriá-la", assinalaram os pesquisadores de Paranal.
Cientistas chilenos e estrangeiros encontraram grandes e inesperadas quantidades de metano na atmosfera de Plutão, e descobriram que ela é cerca de 50 graus celsius mais quente que a superfície do planeta anão.
Estas propriedades da atmosfera de Plutão podem ser resultado da presença de nuvens de metano puro ou de uma camada rica em metano cobrindo a superfície do planeta anão, assinalaram os cientistas.
"Com tanto metano, fica claro por que a atmosfera de Plutão é morna", assinalou Emmanuel Lellouch, que liderou a pesquisa.
Plutão, que tem um quinto do tamanho da Terra e está, em média, 40 vezes mais distante do Sol, é composto fundamentalmente por rocha e gelo, e sua temperatura superficial é calculada em 220 graus negativos.
Ao observar as ocultações estelares (fenômeno que ocorre quando um corpo do Sistema Solar bloqueia a luz de uma estrela situada em segundo plano) os astrônomos do Paranal foram capazes de demonstrar que a atmosfera superior de Plutão é cerca de 50 graus mais quente que a superfície, ficando em torno de 170 graus negativos.
"Em contraste com a atmosfera terrestre, a de Plutão está sofrendo uma inversão térmica: quanto maior a altitude, maior a temperatura que se observa na atmosfera. A elevação é de entre três e 15 graus por quilômetro".
A existência de uma atmosfera em Plutão explica por que sua superfície é tão fria. "Tal como o suor refresca o corpo humano, ao evaporar na superfície da pele, a sublimação do gelo na superfície tem o efeito de esfriá-la", assinalaram os pesquisadores de Paranal.
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