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DATA DA PUBLICAÇÃO 13/01/2015 | Setecidades
Teleférico do Estoril continua sem funcionar
Teleférico do Estoril continua sem funcionar Foto: Celso Luiz/DGABC
Foto: Celso Luiz/DGABC
Um ano após ser atingido por uma descarga elétrica o teleférico do Parque Estoril, em São Bernardo, continua exatamente do mesmo modo que ficou após o acidente: interditado. Naquela data, depois de uma falha no para-raio do espaço de lazer, o equipamento foi paralisado com seis pessoas a bordo. Os visitantes tiveram de esperar pelo resgate durante cerca de três horas, a dez metros de altura. Além do susto, ao menos uma pessoa ficou levemente ferida.

Na área do brinquedo o cenário é de abandono. O chão está forrado de folhas, e teias de aranha são vistas em diversos pontos. O vidro da cabine de manutenção está estilhaçado. Objetos tampam a janela da bilheteria, que ainda exibe um cartaz com os valores para passeio: só ida, R$ 6; ida e volta, R$ 10.

Quem quer aproveitar as férias de verão no espaço sai de lá frustrado. A estudante Débora Santos Silva, 15 anos, que saiu do Jardim Farina, em São Bernardo, para aproveitar o dia com familiares, lamentou a demora no conserto do teleférico. “Como é um parque que tem muitos frequentadores, quanto mais rápido fosse o restabelecimento do brinquedo, melhor seria. Ficamos muito frustrados em ver que ainda está parado”, reclama.

A dona de casa Luciana Nadir Minucci Anselmo, 44, moradora do bairro Batistini, recordou quando utilizou o brinquedo pela última vez, no fim de 2013. Agora, ela critica a situação em que encontrou o local. “O teleférico e o pedalinho não funcionam, não tem playground para as crianças. Tem um monte de coisa que poderíamos fazer, mas não estamos explorando nada.”

Em abril de 2014, a Prefeitura de São Bernardo afirmou ao Diário que o brinquedo voltaria a operar naquele mesmo ano. Procurada novamente na última semana, a administração informou que abriu chamamento público para reforma, operação e manutenção da atração em setembro, não havendo vencedor. “Passado o prazo legal, foi aberto um novo chamamento em outubro, que está em andamento”, disse.

Segundo o Executivo, após a assinatura do termo de compromisso e responsabilidade e publicação do decreto de permissão de uso, o permissionário tem o prazo de 60 dias para iniciar a operação da atividade. Os investimentos para reforma e manutenção serão de responsabilidade do licenciado.

Sobre os pedalinhos, a prefeitura explicou que os atrativos também passaram por processo de chamamento público em 2014 e estão em fase de assinatura de termo de compromisso e responsabilidade. Após a tramitação, o prazo para colocá-los em funcionamento é de 30 dias.

Por Vanessa de Oliveira - Diário do Grande ABC
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