DATA DA PUBLICAÇÃO 09/12/2013 | Cultura
Teatro Municipal de Santo André é reaberto
Imagem Ilustrativa. Foto: vozativamadrigal.blogspot.com
Depois da interdição em setembro, local permaneceu fechado por três meses
Com os assentos praticamente lotados, o Teatro Municipal de Santo André foi reaberto na noite de sábado (07/12), depois de permanecer quase três meses fechado para obras emergenciais. Para o evento de gala promovido pela Prefeitura, a Orquestra Sinfônica de Santo André executou composições de Villa Lobos com o Coral da USP. A atração principal da noite foi a presença do músico carioca Edu Lobo.
A reinauguração contou com a presença da vice-prefeita Oswana Fameli, o secretário de Cultura Raimundo Salles e o deputado estadual Vanderlei Siraque. Os políticos ressaltaram a importância do equipamento público cultural para o município e a necessidade de priorizar a segurança do espaço que estava carente de reformas há décadas.
O Ministério Público recomendou a interdição do Teatro em função da ausência de alvará desde 2009 e por causa da falta de portas de saída de incêndio. A Prefeitura aproveitou a ocasião para reformular outros itens da local como cadeiras, piso e parte elétrica e hidráulica.
Ao longo dos meses, a obra resultou em polêmica, pois movimentos civis da cidade, como o Cultura Viva, acusaram a reforma de alterar o projeto tombado do arquiteto falecido Rino Leni, reconhecido como patrimônio do Estado pelo CONDEPHAAT (Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico).
O órgão vistoriou a obra em outubro e chegou a pedir o embargo da reforma para revisar o projeto, mesmo admitindo que não havia encontrado problemas no que se referia à preservação da arquitetura. No entanto, as obras seguiram adiante sem interrupções.
Estimada em mais de R$ 600 mil por Raimundo Salles, a reforma foi fruto de parceria público-privada, mas o secretário não revelou o valor total da obra durante a reinauguração ao dizer que o dinheiro veio de vários doadores. “O patrimônio do Teatro foi totalmente preservado durante os reparos”, disse Salles ao relatar que o CONDEPHAAT permite obras emergenciais.
Com os assentos praticamente lotados, o Teatro Municipal de Santo André foi reaberto na noite de sábado (07/12), depois de permanecer quase três meses fechado para obras emergenciais. Para o evento de gala promovido pela Prefeitura, a Orquestra Sinfônica de Santo André executou composições de Villa Lobos com o Coral da USP. A atração principal da noite foi a presença do músico carioca Edu Lobo.
A reinauguração contou com a presença da vice-prefeita Oswana Fameli, o secretário de Cultura Raimundo Salles e o deputado estadual Vanderlei Siraque. Os políticos ressaltaram a importância do equipamento público cultural para o município e a necessidade de priorizar a segurança do espaço que estava carente de reformas há décadas.
O Ministério Público recomendou a interdição do Teatro em função da ausência de alvará desde 2009 e por causa da falta de portas de saída de incêndio. A Prefeitura aproveitou a ocasião para reformular outros itens da local como cadeiras, piso e parte elétrica e hidráulica.
Ao longo dos meses, a obra resultou em polêmica, pois movimentos civis da cidade, como o Cultura Viva, acusaram a reforma de alterar o projeto tombado do arquiteto falecido Rino Leni, reconhecido como patrimônio do Estado pelo CONDEPHAAT (Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico).
O órgão vistoriou a obra em outubro e chegou a pedir o embargo da reforma para revisar o projeto, mesmo admitindo que não havia encontrado problemas no que se referia à preservação da arquitetura. No entanto, as obras seguiram adiante sem interrupções.
Estimada em mais de R$ 600 mil por Raimundo Salles, a reforma foi fruto de parceria público-privada, mas o secretário não revelou o valor total da obra durante a reinauguração ao dizer que o dinheiro veio de vários doadores. “O patrimônio do Teatro foi totalmente preservado durante os reparos”, disse Salles ao relatar que o CONDEPHAAT permite obras emergenciais.
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