DATA DA PUBLICAÇÃO 30/08/2008 | Cultura
Teatro Mágico no parque
A vista pela janela do ônibus que transportava a trupe O Teatro Mágico era de um sítio com laranjais na beira da estrada, isso bem no meio do caminho entre Araraquara e Amparo, etapas na turnê do grupo pelo Interior paulista.
Foi neste cenário que o percussionista e malabarista da banda, Willians Marques, falou com o Diário por telefone celular sobre o show gratuito que O Teatro realiza em Santo André amanhã, a partir das 16h, no Parque Central.
Antes disso, o grupo ainda cumpre agenda em Santa Rita do Sapucaí (MG), no sábado. No ônibus que virou a segunda casa do grupo, Marques era um dos poucos dos 25 passageiros acordados, entre banda e técnicos da trupe.
Para passar o tempo, jogam baralho e assistem em notebooks aos vídeos com as comédias de um homem só (as stand up comedies) que baixam da internet. "Costumamos dizer que isso é só o começo, que venha mais", diz Marques, há dois anos nessa rotina.
A vontade de ir para o exterior existe, mas ainda falta o convite, ele admite. Enquanto isso, outro passatempo da turma é marcar no mapa do Brasil os próximos pontos a serem "conquistados" pelo Teatro, as cidades em que eles ainda não se apresentaram.
As artimanhas para isso incluem preços de ingresso mais baixos e parcerias com prefeituras, da mesma forma que aconteceu com Santo André para o show de amanhã.
Tudo para não repetir uma experiência ocorrida em Sorocaba, relembra o percussionista, em que apenas 70 pessoas apareceram para uma apresentação.
Parece até piada para um grupo que hoje chega a reunir milhares de admiradores, os mesmos que já baixaram da internet por volta de 350 mil vezes o último CD lançado pela banda, Segundo Ato - nada mais natural para quem conquistou fama graças à rede, sem uma gravadora por trás.
Por isso, a equipe da lojinha que comercializa produtos d'O Teatro viaja no mesmo ônibus que a trupe, e estará também em Santo André.
Depois de a ligação cair duas vezes, Marques conseguiu explicar à reportagem o que espera do show na cidade. "Ao ar livre, as pessoas ficam mais à vontade, gritam e cantam mais."
Seguem nessa toada enquanto não chega o dia de realizar um sonho, de ter o próprio circo, para tocar na praça de cada cidade em que a banda passar.
Foi neste cenário que o percussionista e malabarista da banda, Willians Marques, falou com o Diário por telefone celular sobre o show gratuito que O Teatro realiza em Santo André amanhã, a partir das 16h, no Parque Central.
Antes disso, o grupo ainda cumpre agenda em Santa Rita do Sapucaí (MG), no sábado. No ônibus que virou a segunda casa do grupo, Marques era um dos poucos dos 25 passageiros acordados, entre banda e técnicos da trupe.
Para passar o tempo, jogam baralho e assistem em notebooks aos vídeos com as comédias de um homem só (as stand up comedies) que baixam da internet. "Costumamos dizer que isso é só o começo, que venha mais", diz Marques, há dois anos nessa rotina.
A vontade de ir para o exterior existe, mas ainda falta o convite, ele admite. Enquanto isso, outro passatempo da turma é marcar no mapa do Brasil os próximos pontos a serem "conquistados" pelo Teatro, as cidades em que eles ainda não se apresentaram.
As artimanhas para isso incluem preços de ingresso mais baixos e parcerias com prefeituras, da mesma forma que aconteceu com Santo André para o show de amanhã.
Tudo para não repetir uma experiência ocorrida em Sorocaba, relembra o percussionista, em que apenas 70 pessoas apareceram para uma apresentação.
Parece até piada para um grupo que hoje chega a reunir milhares de admiradores, os mesmos que já baixaram da internet por volta de 350 mil vezes o último CD lançado pela banda, Segundo Ato - nada mais natural para quem conquistou fama graças à rede, sem uma gravadora por trás.
Por isso, a equipe da lojinha que comercializa produtos d'O Teatro viaja no mesmo ônibus que a trupe, e estará também em Santo André.
Depois de a ligação cair duas vezes, Marques conseguiu explicar à reportagem o que espera do show na cidade. "Ao ar livre, as pessoas ficam mais à vontade, gritam e cantam mais."
Seguem nessa toada enquanto não chega o dia de realizar um sonho, de ter o próprio circo, para tocar na praça de cada cidade em que a banda passar.
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