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DATA DA PUBLICAÇÃO 10/02/2013 | Política
TCE barra celulares e lanches na Câmara de de Santo André
TCE barra celulares e lanches na Câmara de de Santo André Câmara gastava R$ 8 mil por mês com contas de celulartes. Foto: Rodrigo Pinto
Câmara gastava R$ 8 mil por mês com contas de celulartes. Foto: Rodrigo Pinto
Diante do impasse e para evitar complicações, presidente reduz aparelhos e corta refeição extra

O TCE (Tribunal de Contas do Estado) emitiu parecer em que questiona o excesso de celulares na Câmara de Santo André e também a distribuição de lanches durante as sessões, às terças e quintas-feiras. Diante do impasse e para evitar complicação com o órgão que avalia as contas das administrações públicas, a presidência da Casa decidiu reduzir o número de aparelhos e cortar a “refeição extra”.

A Câmara de Santo André gastava cerca de R$ 8 mil por mês com contas de celulares dos 21 vereadores. Cada gabinete tinha direito a cinco aparelhos. A operadora era a Vivo e o contrato, em vigência há 5 anos, venceu em dezembro. Uma licitação está em andamento para a realização de novo contrato. O problema é grave, porque com o fim do contrato, os telefones fixos da Casa também ficaram impedidos de fazer ligações para celulares.

O presidente da Câmara, Donizeti Pereira (PV), disse que ao assumir o comando do Legislativo, em 1º de janeiro, decidiu reduzir para dois celulares. “O TCE pediu para usarmos o princípio da razoabilidade com relação aos celulares”, disse.

Um vereador em Santo André tinha direito a usar mil minutos por mês ao custo de R$ 188, ou seja, um total de R$ 3.948 para os 21 parlamentares. A Câmara também disponibilizava para cada gabinete mais três aparelhos (200 minutos cada) aos assessores. A conta mensal era de R$ 62, totalizando R$ 3.906 com os 63 aparelhos. Além disso, o quinto aparelho ficava à disposição de cada gabinete para receber e fazer ligações entre os celulares da Câmara.

Os parlamentares e assessores que ultrapassam a cota pagavam a diferença do próprio bolso.

O presidente da Câmara disse que reduzirá para dois celulares por gabinete, sendo que um será dos vereadores, com cota de mil minutos, e outro para o gabinete, com limite de 300 minutos.

Quanto aos lanches oferecidos nas sessões (14 por gabinete), o Tribunal de Contas questiona o fato de os assessores já ganharem vale-refeição – R$ 500 por mês – e ainda receberem lanches. Os parlamentares têm direito a 13 funcionários.

Hospital de Ribeirão fica para 2014 e R$ 16,5 milhões mais caro

A segunda fase das obras do Complexo Hospitalar de Ribeirão Pires só será entregue em 2014. A afirmação foi feita pelo prefeito da cidade, Saulo Benevides (PMDB). Além disso, os custos da construção já estão orçados em R$ 16,5 milhões a mais do que o previsto inicialmente. A justificativa do peemedebista para o atraso é a situação econômica do município. “Nosso maior problema é o custeio com o equipamento que será muito alto e não teremos recursos suficientes”, disse.

A prefeitura informou que até o momento foram gastos R$ 12,9 milhões e que a previsão é de que os custos cheguem a R$ 35,9 milhões, sem contar a compra dos equipamentos. O valor orçado no projeto inicial era de R$ 19,4 milhões com previsão de entrega para o primeiro semestre de 2013.

O prédio hoje tem apenas o esqueleto erguido. “Nossa ideia é conversar com o governador Alckmin para tentar locar leitos no Estado e estabelecer parceria com o governo federal para obter recursos que nos ajudem na manutenção”, declarou Saulo.

A segunda fase das obras do Complexo Hospitalar de Ribeirão Pires só será entregue em 2014. A afirmação foi feita pelo prefeito da cidade, Saulo Benevides (PMDB). Além disso, os custos da construção já estão orçados em R$ 16,5 milhões a mais do que o previsto inicialmente. A justificativa do peemedebista para o atraso é a situação econômica do município. “Nosso maior problema é o custeio com o equipamento que será muito alto e não teremos recursos suficientes”, disse.

A prefeitura informou que até o momento foram gastos R$ 12,9 milhões e que a previsão é de que os custos cheguem a R$ 35,9 milhões, sem contar a compra dos equipamentos. O valor orçado no projeto inicial era de R$ 19,4 milhões com previsão de entrega para o primeiro semestre de 2013.

O prédio hoje tem apenas o esqueleto erguido. “Nossa ideia é conversar com o governador Alckmin para tentar locar leitos no Estado e estabelecer parceria com o governo federal para obter recursos que nos ajudem na manutenção”, declarou Saulo.

Por Gislayne Jacinto - ABCD Maior
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