DATA DA PUBLICAÇÃO 01/02/2012 | Economia
Taxa de desemprego apresenta queda nas empresas da Região
Índice de 8,1% em dezembro é o menor da série histórica, desde 1998, de acordo com o Dieese/Seade
A taxa de desemprego na Região é a menor taxa de toda a série da pesquisa, iniciada em 1998. A taxa diminuiu 8,6% em novembro para 8,1% em dezembro, conforme dados divulgados nesta terça-feira (31/01) pelo Consórcio Intermunicipal, com base na PED (Pesquisa de Emprego e Desemprego) do Dieese e Fundação Seade na Região.
A taxa representa 115 mil trabalhadores sem emprego, sete mil a menos em relação ao mês de novembro.
O nível de ocupação apresentou aumento de 1% no contingente de ocupados, sendo então no mês de dezembro 1.309 mil pessoas, cerca de 45 mil a mais do que em dezembro de 2010.
O aumento foi alavancado pelo segmento denominado outros setores (como a construção civil) com seis mil novos postos de trabalho, o comércio com cinco mil novos postos e a indústria e serviços com mil novos postos em cada um.
A indústria é um dos setores que alavancaou também os novos postos de trabalho. Dos 45 mil novos empregos, o setor industrial é responsável por empregar 62%. Dentre o setor da indústria, os ramos que se destacam são: metalmecânico 4,9%, química e plásticos 9,5% e alimentos 10%.
Sobre a posição de ocupação, diminuíram os postos com carteira de trabalho assinada (-1,1%) e também dos sem carteira assinada (-6,6%). O número de autônomos aumentou cerca de 4,8%. E as demais posições que incluem empregados domésticos, donos de negócios familiares, profissionais liberais, entre outros, foram as que tiveram maior aumento em relação a outubro, sendo 8,1% o que equivale a 14 mil trabalhadores.
De acordo com o coordenador da PED, Alexandre Loloian, o aumento dos trabalhadores no item demais posições está relacionado ao incentivo do governo federal de estimular a legalização dos empreendimentos e de abrir novos negócios. “Não temos como medir, mas outros dados apontam um número expressivo de novas empresas, o que pode ter gerado este dado interessante”.
Balanço de 2011
Em 2011, o nível de ocupação no ABCD aumentou 2%, apesar do aumento ter sido menor do que em 2010 (4,7%). O dado é positivo, de acordo com Loloian. “Muitos fatores podem ter interferido nesse resultado, inclusive o adiamento dos jovens em ingressar no mercado de trabalho por conta dos estudos, do aumento da renda do chefe de família que faz com que os filhos ou a esposa não necessitem trabalhar. Mas, ainda assim é um resultado bom, já que criou-se novos postos de trabalho”.
A taxa de desemprego é a menor desde o início da pesquisa, sendo 9,9% em 2011, o que representa 139 mil pessoas.
A indústria é um dos setores que alavancaram o emprego, com 12 mil novos postos de trabalho. O setor de serviços também se destacou pela quantidade de pessoas que emprega, 12 mil a mais do que em 2010. Na sequencia aparece o comércio com 10 mil novos postos e a construção civil com mil novos empregos. “A construção civil se divide em dois ramos: o de infraestrutura e construção de edifícios, que está muito aquecido e o de reformas e reparações que deu uma freada nesse último ano. Por isso, há um volume menor de empregos nessa área que é considerada aquecida”.
A massa de rendimentos aumentou; dos ocupados teve alta de 2,3% e dos assalariados3,1%.
A taxa de desemprego na Região é a menor taxa de toda a série da pesquisa, iniciada em 1998. A taxa diminuiu 8,6% em novembro para 8,1% em dezembro, conforme dados divulgados nesta terça-feira (31/01) pelo Consórcio Intermunicipal, com base na PED (Pesquisa de Emprego e Desemprego) do Dieese e Fundação Seade na Região.
A taxa representa 115 mil trabalhadores sem emprego, sete mil a menos em relação ao mês de novembro.
O nível de ocupação apresentou aumento de 1% no contingente de ocupados, sendo então no mês de dezembro 1.309 mil pessoas, cerca de 45 mil a mais do que em dezembro de 2010.
O aumento foi alavancado pelo segmento denominado outros setores (como a construção civil) com seis mil novos postos de trabalho, o comércio com cinco mil novos postos e a indústria e serviços com mil novos postos em cada um.
A indústria é um dos setores que alavancaou também os novos postos de trabalho. Dos 45 mil novos empregos, o setor industrial é responsável por empregar 62%. Dentre o setor da indústria, os ramos que se destacam são: metalmecânico 4,9%, química e plásticos 9,5% e alimentos 10%.
Sobre a posição de ocupação, diminuíram os postos com carteira de trabalho assinada (-1,1%) e também dos sem carteira assinada (-6,6%). O número de autônomos aumentou cerca de 4,8%. E as demais posições que incluem empregados domésticos, donos de negócios familiares, profissionais liberais, entre outros, foram as que tiveram maior aumento em relação a outubro, sendo 8,1% o que equivale a 14 mil trabalhadores.
De acordo com o coordenador da PED, Alexandre Loloian, o aumento dos trabalhadores no item demais posições está relacionado ao incentivo do governo federal de estimular a legalização dos empreendimentos e de abrir novos negócios. “Não temos como medir, mas outros dados apontam um número expressivo de novas empresas, o que pode ter gerado este dado interessante”.
Balanço de 2011
Em 2011, o nível de ocupação no ABCD aumentou 2%, apesar do aumento ter sido menor do que em 2010 (4,7%). O dado é positivo, de acordo com Loloian. “Muitos fatores podem ter interferido nesse resultado, inclusive o adiamento dos jovens em ingressar no mercado de trabalho por conta dos estudos, do aumento da renda do chefe de família que faz com que os filhos ou a esposa não necessitem trabalhar. Mas, ainda assim é um resultado bom, já que criou-se novos postos de trabalho”.
A taxa de desemprego é a menor desde o início da pesquisa, sendo 9,9% em 2011, o que representa 139 mil pessoas.
A indústria é um dos setores que alavancaram o emprego, com 12 mil novos postos de trabalho. O setor de serviços também se destacou pela quantidade de pessoas que emprega, 12 mil a mais do que em 2010. Na sequencia aparece o comércio com 10 mil novos postos e a construção civil com mil novos empregos. “A construção civil se divide em dois ramos: o de infraestrutura e construção de edifícios, que está muito aquecido e o de reformas e reparações que deu uma freada nesse último ano. Por isso, há um volume menor de empregos nessa área que é considerada aquecida”.
A massa de rendimentos aumentou; dos ocupados teve alta de 2,3% e dos assalariados3,1%.
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