DATA DA PUBLICAÇÃO 01/11/2007 | Setecidades
Tatuagem identifica acusado de tentativa de assassinato
Para se esconder da polícia, Savério Anauane Júnior, o Neba, 19 anos, se passou por entregador de pães. Foram dois meses no serviço até ser preso na manhã de ontem, quando visitava a mãe na favela Santa Rosa, em Mauá.
No dia 21 de agosto, ele e um amigo por pouco não mataram durante um assalto frustrado a dona de um depósito de material de construção localizado na Rua Benedito da Silva, no Jardim Lisboa, também em Mauá.
“Eles acharam pequena a quantia que encontraram no caixa (cerca de R$ 180) e foram embora, mas um deles voltou em seguida e atirou à queima-roupa”, afirma o delegado José Marcos Monteiro Pimenta, responsável pelo caso.
Era Neba. O disparo atingiu o peito de R.S.S., 50 anos. “Só ouvi o barulho. Na hora, não vi que tinha me acertado. Uma menina que estava comigo na loja que me avisou, chorando. Achei que fosse morrer”, diz a comerciante.
Medo
Ela chegou ao hospital com mãos e pés frios. Mal conseguia manter os olhos abertos. Foram quatro dias de internação, após a cirurgia para remoção da bala.
Hoje, além do trauma, R.S.S. traz uma cicatriz de 5 centímetros no peito.
Em entrevista concedida ao Diário na delegacia, pouco após ter sido preso, Neba admite ter atirado na comerciante, mas afirma que foi “sem querer”.
“A arma era velha e o dedo escorregou no gatilho. Ela não reagiu nem nada. Não era para ter acontecido isso”, alegou.
Tatuagens
Segundo a polícia, a ficha criminal de Neba é limpa. Ele mesmo admite que foi a primeira vez que cometeu um crime. Suas tatuagens, no entanto, ajudaram os investigadores a identificá-lo.
O criminoso trabalhava como tatuador. Dessa época, guarda desenhos em cada um dos dedos da mão direita – a mesma com a qual empunhava sua arma.
A polícia segue investigando o caso na tentativa de identificar o comparsa de Neba. Se condenada, a dupla pode pegar até 15 anos de prisão.
No dia 21 de agosto, ele e um amigo por pouco não mataram durante um assalto frustrado a dona de um depósito de material de construção localizado na Rua Benedito da Silva, no Jardim Lisboa, também em Mauá.
“Eles acharam pequena a quantia que encontraram no caixa (cerca de R$ 180) e foram embora, mas um deles voltou em seguida e atirou à queima-roupa”, afirma o delegado José Marcos Monteiro Pimenta, responsável pelo caso.
Era Neba. O disparo atingiu o peito de R.S.S., 50 anos. “Só ouvi o barulho. Na hora, não vi que tinha me acertado. Uma menina que estava comigo na loja que me avisou, chorando. Achei que fosse morrer”, diz a comerciante.
Medo
Ela chegou ao hospital com mãos e pés frios. Mal conseguia manter os olhos abertos. Foram quatro dias de internação, após a cirurgia para remoção da bala.
Hoje, além do trauma, R.S.S. traz uma cicatriz de 5 centímetros no peito.
Em entrevista concedida ao Diário na delegacia, pouco após ter sido preso, Neba admite ter atirado na comerciante, mas afirma que foi “sem querer”.
“A arma era velha e o dedo escorregou no gatilho. Ela não reagiu nem nada. Não era para ter acontecido isso”, alegou.
Tatuagens
Segundo a polícia, a ficha criminal de Neba é limpa. Ele mesmo admite que foi a primeira vez que cometeu um crime. Suas tatuagens, no entanto, ajudaram os investigadores a identificá-lo.
O criminoso trabalhava como tatuador. Dessa época, guarda desenhos em cada um dos dedos da mão direita – a mesma com a qual empunhava sua arma.
A polícia segue investigando o caso na tentativa de identificar o comparsa de Neba. Se condenada, a dupla pode pegar até 15 anos de prisão.
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