DATA DA PUBLICAÇÃO 11/12/2008 | Cidade
Tarifa de ônibus a R$ 2,50 é confirmada em Santo André e Mauá
Mauá e Santo André já assinaram os decretos que autorizam o reajuste das tarifas de ônibus para R$ 2,50, conforme confirmou nesta quarta-feira o presidente do SETC/ABC (Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo do ABC), Baltazar de Souza. Atualmente, a passagem dos ônibus municipais do Grande ABC custa R$ 2,30, com exceção de São Caetano, onde a tarifa é de R$ 2.
De acordo com Baltazar, os novos preços devem entrar em vigor à 0h do próximo domingo. Ainda faltam assinar os decretos os prefeitos de São Bernardo, Diadema, Ribeirão e Rio Grande da Serra. Em São Caetano, o reajuste deverá ser um pouco menor. "Lá, a passagem deve subir para R$ 2,30 ou R$ 2,40", estima o presidente do sindicato.
As passagens municipais não eram reajustadas desde abril de 2007, quando subiram de R$ 2,10 para R$ 2,30. Para este aumento, foi tomado como base a variação do IGP-M (Índice Geral de Preços do Mercado), que no período acumulou alta de 17,12%.
No entanto, o reajuste autorizado foi de 8,7%, percentual considerado insuficiente pelo SETC/ABC, que reivindicava R$ 2,80. "A tarifa está defasada. Nos últimos noves meses tivemos dois aumentos de salários, além das altas no valor das peças e combustível", explica Baltazar. O presidente do sindicato informou, ainda, que no início do ano que vem irá procurar os novos prefeitos para discutir um novo reajuste.
De acordo com Baltazar, os novos preços devem entrar em vigor à 0h do próximo domingo. Ainda faltam assinar os decretos os prefeitos de São Bernardo, Diadema, Ribeirão e Rio Grande da Serra. Em São Caetano, o reajuste deverá ser um pouco menor. "Lá, a passagem deve subir para R$ 2,30 ou R$ 2,40", estima o presidente do sindicato.
As passagens municipais não eram reajustadas desde abril de 2007, quando subiram de R$ 2,10 para R$ 2,30. Para este aumento, foi tomado como base a variação do IGP-M (Índice Geral de Preços do Mercado), que no período acumulou alta de 17,12%.
No entanto, o reajuste autorizado foi de 8,7%, percentual considerado insuficiente pelo SETC/ABC, que reivindicava R$ 2,80. "A tarifa está defasada. Nos últimos noves meses tivemos dois aumentos de salários, além das altas no valor das peças e combustível", explica Baltazar. O presidente do sindicato informou, ainda, que no início do ano que vem irá procurar os novos prefeitos para discutir um novo reajuste.
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