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DATA DA PUBLICAÇÃO 01/07/2009 | Geral
Tarifa de energia tem reajuste médio de 13%
Em reunião pública realizada na tarde de ontem, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), órgão que regula o setor elétrico brasileiro, definiu o Índice de Reajuste Tarifário (IRT) médio de 13,03% nas tarifas AES Eletropaulo. Com o novo aumento, o impacto médio será de 12,96% para os clientes residenciais, pequenos comércios e consumidores enquadrados na tarifa social de baixa renda. Indústrias e comércios de grande porte terão majoração entre 9,19% e 15,25%.

Os consumidores livres terão reajuste médio de 7,26%. As novas tarifas passam a vigorar a partir de sábado e têm validade até o dia 3 de julho de 2010. Os impactos serão percebidos por todos os consumidores até o fim de agosto. Além da capital, a AES Eletropaulo distribui energia elétrica para 24 municípios da região metropolitana de São Paulo, incluindo sete municípios da região do ABC.

Os índices de reajustes resultam de um conjunto de custos considerados pela Aneel, como impostos , encar - gos setoriais, transmissão e compra de energia (custos não-administráveis), que responderam
por 13,69% do aumento.

Variação negativa

Já o índice que reajusta os gastos da AES Eletropaulo, chamados custos administráveis, registrou variação negativa de 0,48% - remuneração de toda operação e manutenção da distribuidora. A partir do total da remuneração é que a companhia realiza todos os investimentos do serviço prestado aos 5,8 milhões de unidades consumidoras da área de atendimento da concessionária. Em junho deste ano, a Aneel concluiu o processo de revisão tarifária da AES Eletropaulo, iniciado em 2007, e que resultou no reposicionamento tarifário negativo de 8,07% para seus consumidores – em 2008 este valor foi definido negativamente em 7,59% de forma provisória, cujos efeitos estão refletidos no reajuste atual.

Em 2007, a AES Eletropaulo investiu R$ 433 milhões. Em 2008, R$ 457 milhões. Para este ano, a empresa planeja investir R$ 562 milhões.

O reajuste de energia é composto pela combinação das parcelas A e B. Nos custos não-gerenciáveis da Parcela A, o maior impacto foi com o valor da energia comprada que aumentou 9,78%, principalmente devido às elevações da energia adquirida de Itaipu e do preço médio dos leilõe para os próximos 12 meses. A Parcela B, a dos custos gerenciáveis, foi corrigida pelo IGP-M de 1,52% (julho/ 08 – junho/09), reduzido pelo Fator X de 1,21%. Desta forma a Parcela B do reajuste deste ano foi reajustada em 0,31%.

Por Patricia Jimenes - Diário Regional
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