DATA DA PUBLICAÇÃO 05/08/2014 | Tecnologia
Tailândia proíbe jogo que simula ditadura militar
Jogo permite criar ditadura em ilha com corrupção política.
Diretor de empresa criadora de jogo se disse decepcionado.
A junta que governa a Tailândia proibiu um jogo eletrônico que permite, entre outras coisas, criar uma ditadura militar em uma ilha paradisíaca fictícia na qual coexistem "praias ensolaradas e corrupção política".
O jogo Tropico 5 propõe aos jogadores construir a própria forma de governo na ilha, seja uma "utopia socialista na qual cada cidadão conta" ou sistema tirânico que transforma a nação em uma mina de recursos para uma conta bancária na Suíça.
"Tropico 5 foi proibido, mas não quero indicar os motivos sem a autorização de nosso diretor geral", afirmou à AFP um funcionário do departamento de vídeos e filmes do ministério da Cultura.
A empresa New Era Interactive Media, que distribui o jogo, criado pela empresa búlgara Haemimont, na Tailândia, informou ter recebido na segunda-feira (4) uma carta do ministério que informa a proibição da venda do produto no país.
"Tomaram a decisão porque algumas partes das histórias no jogo afetam a situação na Tailândia", declarou à AFP Nonglak Sahavattanapong, diretor de marketing da empresa, que se mostrou "decepcionado'.
Diretor de empresa criadora de jogo se disse decepcionado.
A junta que governa a Tailândia proibiu um jogo eletrônico que permite, entre outras coisas, criar uma ditadura militar em uma ilha paradisíaca fictícia na qual coexistem "praias ensolaradas e corrupção política".
O jogo Tropico 5 propõe aos jogadores construir a própria forma de governo na ilha, seja uma "utopia socialista na qual cada cidadão conta" ou sistema tirânico que transforma a nação em uma mina de recursos para uma conta bancária na Suíça.
"Tropico 5 foi proibido, mas não quero indicar os motivos sem a autorização de nosso diretor geral", afirmou à AFP um funcionário do departamento de vídeos e filmes do ministério da Cultura.
A empresa New Era Interactive Media, que distribui o jogo, criado pela empresa búlgara Haemimont, na Tailândia, informou ter recebido na segunda-feira (4) uma carta do ministério que informa a proibição da venda do produto no país.
"Tomaram a decisão porque algumas partes das histórias no jogo afetam a situação na Tailândia", declarou à AFP Nonglak Sahavattanapong, diretor de marketing da empresa, que se mostrou "decepcionado'.
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