DATA DA PUBLICAÇÃO 09/05/2009 | Veículos
SW4 SR peca pela simplicidade
Desde o mês passado, a Toyota está oferecendo três novas versões do utilitário esportivo SW4 movidas a gasolina: SR 4x2 manual (R$ 119,7 mil), SR 4x2 automática (R$ 124,3 mil), ambas equipadas com o propulsor 2.7 16V de quatro cilindros, e a SRV 4x4 automática (R$ 156,8 mil). O Diário avaliou a versão intermediária, SR 4x2 com transmissão automática.
Produzidas na fábrica da Toyota em Zárate, na Argentina, as versões a gasolina têm design praticamente idêntico ao das movidas a diesel. A principal mudança é a ausência da entrada de ar no capô, uma vez que os motores a gasolina não possuem intercooler.
O SW4 SR mostra na lateral a inscrição 2.7 VVT-i. Originalmente, o modelo traz rodas de aço de 16 polegadas, calçadas por pneus 265/70. O modelo, no entanto, não conta com estribos laterais e rodas em liga leve, presentes nas versões V6 e diesel, que podem ser comprados como acessórios.
O motor proporciona desempenho razoável, entregando 158 cv de potência a 5.200 rpm, com torque de 24,5 mkgf a 3.800 giros. É dotado de duplo comando com tecnologia VVT-i, um comando de abertura de válvulas variável inteligente que, segundo a montadora, otimiza a potência e o torque em qualquer rotação, gerando economia de combustível e baixa emissão de poluentes. O câmbio é automático de quatro velocidades com gerenciamento eletrônico.
O acabamento não é sofisticado. Os bancos são revestidos de tecido bege, o painel é simples, faltam espelhos nos pára-sóis e o ar-condicionado não é digital, mas tem saída para a segunda e terceira fileiras de bancos. O espaço interno para os ocupantes agrada, embora os assentos da terceira fileira sejam mais apropriados para crianças.
Entre os principais equipamentos de série estão vidros elétricos com acionamento por um toque, travamento central das portas na chave, retrovisores com ajuste elétrico, air bag duplo e CD player integrado com MP3. A lista poderia incluir freios ABS, uma falha da Toyota.
Produzidas na fábrica da Toyota em Zárate, na Argentina, as versões a gasolina têm design praticamente idêntico ao das movidas a diesel. A principal mudança é a ausência da entrada de ar no capô, uma vez que os motores a gasolina não possuem intercooler.
O SW4 SR mostra na lateral a inscrição 2.7 VVT-i. Originalmente, o modelo traz rodas de aço de 16 polegadas, calçadas por pneus 265/70. O modelo, no entanto, não conta com estribos laterais e rodas em liga leve, presentes nas versões V6 e diesel, que podem ser comprados como acessórios.
O motor proporciona desempenho razoável, entregando 158 cv de potência a 5.200 rpm, com torque de 24,5 mkgf a 3.800 giros. É dotado de duplo comando com tecnologia VVT-i, um comando de abertura de válvulas variável inteligente que, segundo a montadora, otimiza a potência e o torque em qualquer rotação, gerando economia de combustível e baixa emissão de poluentes. O câmbio é automático de quatro velocidades com gerenciamento eletrônico.
O acabamento não é sofisticado. Os bancos são revestidos de tecido bege, o painel é simples, faltam espelhos nos pára-sóis e o ar-condicionado não é digital, mas tem saída para a segunda e terceira fileiras de bancos. O espaço interno para os ocupantes agrada, embora os assentos da terceira fileira sejam mais apropriados para crianças.
Entre os principais equipamentos de série estão vidros elétricos com acionamento por um toque, travamento central das portas na chave, retrovisores com ajuste elétrico, air bag duplo e CD player integrado com MP3. A lista poderia incluir freios ABS, uma falha da Toyota.
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