DATA DA PUBLICAÇÃO 25/03/2009 | Veículos
SW4, agora a gasolina
A Toyota apresentou em Florianópolis o utilitário esportivo SW4 agora com duas motorizações a gasolina: 2.7 quatro cilindros e 16 válvulas, com tração 4x2, que custa R$ 119,7 mil (com câmbio manual) e R$ 124,3 mil (transmissão automática), e o V6 VVT-i 4.0 24 V, com tração 4x4 e transmissão automática, com preço de R$ 156,8 mil. Ambos são produzidos na planta de Zárate, na Argentina, onde também é montada a picape Hilux e as versões a diesel do utilitário.
Segundo estudos da montadora, a versão a gasolina topo de linha é voltada aos consumidores que buscam desempenho e não dispensam conforto e requinte. Eles necessitam de um veículo com vocação familiar multiuso.
Já a versão com propulsor 2.7 é destinada ao público que procura um veículo espaçoso, com conforto e busca boa relação custo-benefício.
Segundo dados da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores), em 2008 foram emplacadas 7.028 unidades do SW4. Para 2009, com a introdução dos motores a gasolina - apesar do cenário de crise internacional - a Toyota espera manter um número próximo ao do ano passado, em torno das 6.700 unidades.
Design - Visualmente, as duas versões a gasolina mostram basicamente as mesmas características apresentadas no lançamento do SW4 2009, em outubro do ano passado. A dianteira traz faróis com refletores do tipo projetor e grade frontal com desenho de elementos trapezoidais. Na traseira, as lanternas são abauladas e se destacam da carroceria.
A principal alteração estética do SW4 a gasolina para a versão a diesel está na dianteira e é a ausência da entrada de ar no capô, já que os motores a gasolina não possuem intercooler.
As demais diferenças são percebidas nos detalhes. O SW4 de seis cilindros mostra a inscrição 4.0 V6 nos paralamas laterais, logo acima das luzes auxiliares indicadoras de direção, e também na grade frontal. A roda de liga leve é a mesma da versão diesel da Hilux. Tem 17 polegadas de diâmetro e é coberta por pneus 265/65.
A versão SR de quatro cilindros mostra na lateral a inscrição 2.7 VVT-i. O modelo traz rodas de aço de 16 polegadas, envoltas com pneus 265/70.
Versão V6 concorre com Edge
A versão a gasolina topo de linha do Toyota SW4 é uma das concorrentes do Ford Edge.
O Diário avaliou o modelo durante percurso de aproximadamente 20 quilômetros, mesclando trechos urbano e rodoviário, entre as praias do Santinho e Jurerê, em Florianópolis (SC).
O conforto e o desempenho da versão com propulsor de seis cilindros agradaram muito.
O SUV tem 238 cv de potência a 5.200 rpm, com torque de 38,3 mkgf a 3.200 giros. Esse propulsor possui cabeçote, bloco e cárter construídos em alumínio, coletores e sistema de escapamento em inox e ainda agrega algumas peças fabricadas em resina, que substituem componentes de metal.
O sistema VVT-i do motor 4.0 difere do VVT-i do Corolla por possuir dois coletores de admissão com abertura de válvulas variável - em vez de um -, o que garante mais torque e potência em todas as faixas de rotações, segundo a montadora.
Acoplado ao motor V6 está a caixa de transmissão automática de cinco velocidades, com sistema de inteligência artificial. Este mecanismo gerencia o funcionamento da transmissão, selecionando a marcha mais adequada de acordo com o estilo de direção do condutor.
De acordo com a Toyota, a atuação do sistema leva em consideração a posição do acelerador, a velocidade do veículo, a rotação do motor e a atuação dos freios e também avalia o percurso por onde o SW4 está trafegando, como subidas, retas ou descidas.
O revestimento dos bancos e das laterais das portas é de couro bege, há apliques no padrão madeira nos painéis das portas e do console central. O banco do motorista tem ajuste elétrico.
Em comum, as novas versões do SW4 possuem a terceira fileira de bancos, que eleva a capacidade do modelo para sete passageiros.
Segundo estudos da montadora, a versão a gasolina topo de linha é voltada aos consumidores que buscam desempenho e não dispensam conforto e requinte. Eles necessitam de um veículo com vocação familiar multiuso.
Já a versão com propulsor 2.7 é destinada ao público que procura um veículo espaçoso, com conforto e busca boa relação custo-benefício.
Segundo dados da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores), em 2008 foram emplacadas 7.028 unidades do SW4. Para 2009, com a introdução dos motores a gasolina - apesar do cenário de crise internacional - a Toyota espera manter um número próximo ao do ano passado, em torno das 6.700 unidades.
Design - Visualmente, as duas versões a gasolina mostram basicamente as mesmas características apresentadas no lançamento do SW4 2009, em outubro do ano passado. A dianteira traz faróis com refletores do tipo projetor e grade frontal com desenho de elementos trapezoidais. Na traseira, as lanternas são abauladas e se destacam da carroceria.
A principal alteração estética do SW4 a gasolina para a versão a diesel está na dianteira e é a ausência da entrada de ar no capô, já que os motores a gasolina não possuem intercooler.
As demais diferenças são percebidas nos detalhes. O SW4 de seis cilindros mostra a inscrição 4.0 V6 nos paralamas laterais, logo acima das luzes auxiliares indicadoras de direção, e também na grade frontal. A roda de liga leve é a mesma da versão diesel da Hilux. Tem 17 polegadas de diâmetro e é coberta por pneus 265/65.
A versão SR de quatro cilindros mostra na lateral a inscrição 2.7 VVT-i. O modelo traz rodas de aço de 16 polegadas, envoltas com pneus 265/70.
Versão V6 concorre com Edge
A versão a gasolina topo de linha do Toyota SW4 é uma das concorrentes do Ford Edge.
O Diário avaliou o modelo durante percurso de aproximadamente 20 quilômetros, mesclando trechos urbano e rodoviário, entre as praias do Santinho e Jurerê, em Florianópolis (SC).
O conforto e o desempenho da versão com propulsor de seis cilindros agradaram muito.
O SUV tem 238 cv de potência a 5.200 rpm, com torque de 38,3 mkgf a 3.200 giros. Esse propulsor possui cabeçote, bloco e cárter construídos em alumínio, coletores e sistema de escapamento em inox e ainda agrega algumas peças fabricadas em resina, que substituem componentes de metal.
O sistema VVT-i do motor 4.0 difere do VVT-i do Corolla por possuir dois coletores de admissão com abertura de válvulas variável - em vez de um -, o que garante mais torque e potência em todas as faixas de rotações, segundo a montadora.
Acoplado ao motor V6 está a caixa de transmissão automática de cinco velocidades, com sistema de inteligência artificial. Este mecanismo gerencia o funcionamento da transmissão, selecionando a marcha mais adequada de acordo com o estilo de direção do condutor.
De acordo com a Toyota, a atuação do sistema leva em consideração a posição do acelerador, a velocidade do veículo, a rotação do motor e a atuação dos freios e também avalia o percurso por onde o SW4 está trafegando, como subidas, retas ou descidas.
O revestimento dos bancos e das laterais das portas é de couro bege, há apliques no padrão madeira nos painéis das portas e do console central. O banco do motorista tem ajuste elétrico.
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