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DATA DA PUBLICAÇÃO 09/01/2014 | Política
Suspensos, cartões de zona azul são vendidos em São Caetano
Suspensos, cartões de zona azul são vendidos em São Caetano O problema da zona azul de São Caetano se deve a entrave jurídico no último edital para contratar nova concessionária do rotativo Foto: Daniel Tossato
O problema da zona azul de São Caetano se deve a entrave jurídico no último edital para contratar nova concessionária do rotativo Foto: Daniel Tossato
A Prefeitura notificou oficialmente a Cello Auto, empresa que prestava o serviço no município para que retirasse os talões de circulação

Mesmo depois da suspensão da cobrança de Zona Azul pelas ruas de São Caetano, por problemas na licitação que pretende contratar a nova empresa para prestar os serviços, os cartões de permissão para estacionar continuam a ser vendidos por estabelecimentos da cidade, como apurou a reportagem do ABCD MAIOR nesta quarta-feira (08/01). Detalhe: a Prefeitura notificou oficialmente a Cello Auto, empresa que prestava o serviço no município até o início desta semana - quando o contrato expirou -, para que retirasse os talões de circulação.

O problema da zona azul de São Caetano se deve a entrave jurídico no último edital para contratar nova concessionária do rotativo. Com o fim do contrato da Cello Auto, a Administração resolveu liberar o estacionamento de veículos em áreas antes cobradas. De acordo com a Prefeitura, porém, desde dezembro, nova licitação está aberta. A data para o retorno da cobrança não foi estabelecida pelo Executivo.

Alguns condutores demonstraram irritação ao comprarem o cartão e logo em seguida serem informados da liberação. Foi o que aconteceu com o empresário Herman Rocha, de 28 anos. Acostumado a usar as áreas de Zona Azul do centro, Herman adquiriu um talão de permanência máxima de uma hora nesta quarta-feira, mesmo com a extinção temporária da cobrança. Após o encerramento da tolerância, o empresário voltou ao mesmo estabelecimento para comprar um novo ticket. O balconista, desta vez, disse que não faria a venda, sem dar mais detalhes. “Foi quando fiquei sabendo que o estacionamento na rua estava liberado. Tentei ter meu dinheiro de volta, mas o balconista se recusou, alegando que eu já havia usado o talão comprado”, explicou o empresário.

A prefeitura informou que tomou conhecimento da venda dos cartões e que vai notificar novamente a empresa para suspensão da venda. A Cello credenciou 311 postos em toda cidade.

Por Renan Fonseca - ABCD Maior
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