DATA DA PUBLICAÇÃO 13/07/2008 | Veículos
Suspensão merece cuidado
Buracos imensos, lombadas fora dos padrões, asfalto em péssimas condições e valetas que mais parecem ‘mata-burros'. Essas são apenas algumas das diversas armadilhas espalhadas pelas ruas e estradas brasileiras e que são responsáveis por transformar o cotidiano do motorista em uma legítima aventura off-road. Então, para não ficar pelo caminho e sair ileso deste desafio diário, preste atenção nesta dica: mantenha sempre em ordem o sistema de suspensão do seu veículo.
Ao contrário do que muitos possam imaginar, o sistema não se limita apenas às molas e amortecedores. Ele é um conglomerado de peças que variam de acordo com o veículo, mas que vão desde coxins, bandejas e pivôs, até rolamentos de roda, bieletas, tirantes, barra estabilizadora e junta homocinética. Cada uma delas tem funções específicas, mas juntas trabalham para um mesmo objetivo: dar equilíbrio ao carro, conforto e segurança ao motorista e passageiros.
Segundo Nilton Tadeu Durães, gerente de engenharia e treinamento da Monroe (empresa fabricante de amortecedores), a melhor forma de não ter dores de cabeça é realizar as revisões periódicas. "O ideal é que o sistema de suspensão passe por uma inspeção a cada 10 mil quilômetros rodados", revela o especialista, deixando claro que eventualmente pode ocorrer a necessidade de trocar algum componente com desgaste acima do normal.
A substituição dos equipamentos varia muito, de acordo com o grau de exigência. "A deterioração de molas e amortecedores depende muito do cuidado que o motorista tem com o veículo. Quanto maior o grau de exigência do sistema, maior será o desgaste", explica Durães. Em linhas gerais, no entanto, a troca dos principais componentes da suspensão deve acontecer por volta dos 40 mil ou 50 mil quilômetros. E muito cuidado: procure sempre a ajuda de mecânicos especializados e utilize equipamentos de qualidade comprovada.
Atenção - A pergunta que fica no ar então é a seguinte: "como o motorista percebe que a suspensão apresenta algum tipo de problema?" Ao contrário de algumas peças do carro, cujo defeito só pode ser encontrado por profissionais especializados, a suspensão transmite sinais de que não está mais 100%, como barulho excessivo ao passar por buracos e depressões; diminuição da capacidade de frenagem; sensação de que o carro está ‘solto' quando se contorna determinadas curvas; trepidação acima do normal ao transpor qualquer tipo de obstáculo, principalmente valetas e lombadas.
Curiosidade - Inicialmente, nos veículos mais antigos, a principal peça da suspensão era a mola, que tinha a responsabilidade de absorver o impacto dos buracos, dando o conforto necessário aos ocupantes. Porém, com o passar do tempo, os especialistas perceberam que o carro pulava muito e perdia um pouco da estabilidade. Foi então que surgiu o amortecedor, com a função de limitar a ação da mola e deixar o carro, digamos assim, mais preso ao solo.
Ao contrário do que muitos possam imaginar, o sistema não se limita apenas às molas e amortecedores. Ele é um conglomerado de peças que variam de acordo com o veículo, mas que vão desde coxins, bandejas e pivôs, até rolamentos de roda, bieletas, tirantes, barra estabilizadora e junta homocinética. Cada uma delas tem funções específicas, mas juntas trabalham para um mesmo objetivo: dar equilíbrio ao carro, conforto e segurança ao motorista e passageiros.
Segundo Nilton Tadeu Durães, gerente de engenharia e treinamento da Monroe (empresa fabricante de amortecedores), a melhor forma de não ter dores de cabeça é realizar as revisões periódicas. "O ideal é que o sistema de suspensão passe por uma inspeção a cada 10 mil quilômetros rodados", revela o especialista, deixando claro que eventualmente pode ocorrer a necessidade de trocar algum componente com desgaste acima do normal.
A substituição dos equipamentos varia muito, de acordo com o grau de exigência. "A deterioração de molas e amortecedores depende muito do cuidado que o motorista tem com o veículo. Quanto maior o grau de exigência do sistema, maior será o desgaste", explica Durães. Em linhas gerais, no entanto, a troca dos principais componentes da suspensão deve acontecer por volta dos 40 mil ou 50 mil quilômetros. E muito cuidado: procure sempre a ajuda de mecânicos especializados e utilize equipamentos de qualidade comprovada.
Atenção - A pergunta que fica no ar então é a seguinte: "como o motorista percebe que a suspensão apresenta algum tipo de problema?" Ao contrário de algumas peças do carro, cujo defeito só pode ser encontrado por profissionais especializados, a suspensão transmite sinais de que não está mais 100%, como barulho excessivo ao passar por buracos e depressões; diminuição da capacidade de frenagem; sensação de que o carro está ‘solto' quando se contorna determinadas curvas; trepidação acima do normal ao transpor qualquer tipo de obstáculo, principalmente valetas e lombadas.
Curiosidade - Inicialmente, nos veículos mais antigos, a principal peça da suspensão era a mola, que tinha a responsabilidade de absorver o impacto dos buracos, dando o conforto necessário aos ocupantes. Porém, com o passar do tempo, os especialistas perceberam que o carro pulava muito e perdia um pouco da estabilidade. Foi então que surgiu o amortecedor, com a função de limitar a ação da mola e deixar o carro, digamos assim, mais preso ao solo.
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