DATA DA PUBLICAÇÃO 11/08/2010 | Cidade
Suspeita por dossiê anti-PSDB nega convite do Senado
A analista tributária da Receita Federal de Mauá Antonia Aparecida Rodrigues Santos Neves Silva, suspeita de ter violado dados do imposto de renda do vice-presidente nacional do PSDB, Eduardo Jorge, recusou o convide da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado para depor sobre o caso do suposto dossiê fabricado contra o presidenciável tucano, José Serra.
Em carta encaminhada ao senador Demóstenes Torres (DEM), presidente da CCJ, Antonia afirma que não poderia dar mais explicações, já que a Corregedoria da Receita Federal está apurando o caso. Além disso, a servidora diz estar fragilizada emocionalmente com a repercussão na mídia, que divulgou seu endereço e nome de parentes desde que ela foi apontada como principal suspeita na investigação.
A funcionária negou que seja filiada ao PT, como insinuou parte do PSDB. Os tucanos creem que membros do PT teriam violado os dados de Eduardo Jorge para a fabricação do dossiê contra Serra. O senador Álvaro Dias (PSDB-PR) chegou a declarar que Antonia Aparecida seria um “bode expiatório” do alto escalão petista para a formulação de uma pasta com fatos negativos da cúpula tucana, a favor da campanha de Dilma Rousseff (PT). A presidenciável petista refutou as acusações e pediu agilidade nas investigações.
“Reafirmo que não sou responsável pelos acessos irregulares ou ‘vazamento’ das informações fiscais do contribuinte (Eduardo Jorge), assim como nunca tive filiação partidária”, reforça a servidora, completando que sua senha “fora utilizada indevidamente”.
Uma investigação preliminar da Receita apurou que o acesso de Antonia Aparecida aos dados fiscais de Eduardo Jorge aconteceu sem motivação e sem autorização judicial. A servidora se colocou à disposição de participar de outra audiência no Senado assim que a Corregedoria da Receita Federal encerrar a investigação.
Em carta encaminhada ao senador Demóstenes Torres (DEM), presidente da CCJ, Antonia afirma que não poderia dar mais explicações, já que a Corregedoria da Receita Federal está apurando o caso. Além disso, a servidora diz estar fragilizada emocionalmente com a repercussão na mídia, que divulgou seu endereço e nome de parentes desde que ela foi apontada como principal suspeita na investigação.
A funcionária negou que seja filiada ao PT, como insinuou parte do PSDB. Os tucanos creem que membros do PT teriam violado os dados de Eduardo Jorge para a fabricação do dossiê contra Serra. O senador Álvaro Dias (PSDB-PR) chegou a declarar que Antonia Aparecida seria um “bode expiatório” do alto escalão petista para a formulação de uma pasta com fatos negativos da cúpula tucana, a favor da campanha de Dilma Rousseff (PT). A presidenciável petista refutou as acusações e pediu agilidade nas investigações.
“Reafirmo que não sou responsável pelos acessos irregulares ou ‘vazamento’ das informações fiscais do contribuinte (Eduardo Jorge), assim como nunca tive filiação partidária”, reforça a servidora, completando que sua senha “fora utilizada indevidamente”.
Uma investigação preliminar da Receita apurou que o acesso de Antonia Aparecida aos dados fiscais de Eduardo Jorge aconteceu sem motivação e sem autorização judicial. A servidora se colocou à disposição de participar de outra audiência no Senado assim que a Corregedoria da Receita Federal encerrar a investigação.
Assine nosso Feed RSSAs últimas | Cidade
06/04/2020 | Atualização 06/04/2020 do avanço Coronavírus na região do ABC Paulista
03/02/2020 | Com um caso em Santo André, São Paulo monitora sete casos suspeitos de Coronavírus
25/09/2018 | TIM inaugura sua primeira loja em Mauá no modelo digital
As mais lidas de Cidade
Relação não gerada ainda
As mais lidas no Geral
Relação não gerada ainda