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DATA DA PUBLICAÇÃO 27/12/2007 | Política
Sucessão em Santo André será mais disputada do que em 2004
Com quatro nomes já oficializados e um praticamente definido, a sucessão municipal em Santo André promete ser ainda mais disputada do que foi a eleição de 2004, quando o prefeito João Avamileno (PT), em disputa apertada com Newton Brandão (PSDB), conseguiu a reeleição após herdar o governo de Celso Daniel, assassinado em janeiro de 2002.

O PT, que completará 12 anos à frente da administração andreense no final de 2008, terá como candidato o deputado estadual Vanderlei Siraque, o qual neste ano derrotou na prévia a vice-prefeita Ivete Garcia em um processo bastante desgastante tanto para petistas quanto para o governo. O partido não formalizou qualquer aliança, mas deve contar com o apoio do PCdoB, hoje na administração.

Outras três legendas já definiram nomes para concorrer ao pleito do próximo ano. O DEM é o único a ter chapa completa: o advogado Raimundo Salles sairá candidato a prefeito enquanto o empresário Wilson Bianchi será o seu vice. O PTB, com o vereador e médico Aidan Ravin, e o Psol, com o professor Ricardo Alvarez, também participarão da corrida eleitoral encabeçando chapas.

Segunda principal força política de Santo André, o PSDB ainda não oficializou o candidato, mas tudo indica que o escolhido será novamente o ex-prefeito Newton Brandão, que já governou a cidade em três oportunidades. Mas outros nomes pleiteiam a vaga: o vereador Paulinho Serra e o médico Vanderley de Paula.

Caminho fácil - Na opinião do cientista político Marco Antonio Carvalho Teixeira, da FGV (Fundação Getúlio Vargas), o PT inicia o ano enfraquecido em decorrência das disputas internas. “A possibilidade de a oposição crescer na conjuntura atual é grande. Além disso, a presença do Celso Daniel é menor agora em comparação à última eleição.”

Apesar dos fatores citados, Teixeira acredita que a legenda ainda é a favorita a vencer as eleições. “O que ajuda o PT é o fato de os adversários serem fracos. A impressão que se tem é que hoje a oposição não tem um nome expressivo”, ressalta.

“Se o partido conseguir reduzir o grau de conflito existente internamente, diminuir as arestas e o nível de cisão alcançado, a probabilidade de continuar (no governo) é razoável”, avalia.

Por Leandro Laranjeira - Diário do Grande ABC
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