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DATA DA PUBLICAÇÃO 08/04/2009 | Informática
Spam responde por 97% das mensagens de e-mail, diz Microsoft
Uma análise semestral divulgada nesta semana pela Microsoft indica que, de todos os e-mails que circularam de julho a dezembro de 2008, 97% eram spam (mensagens não-solicitadas). Houve um aumento nessa porcentagem: a pesquisa referente ao primeiro semestre do ano passado indicava que os spams respondiam por "mais de 90%" do total.

Assim como mostram edições anteriores do Relatório de Inteligência de Segurança da Microsoft, as mensagens referentes a produtos farmacêuticos dominam o ranking dos spams (48,6% do total), se somados os produtos não-farmacêuticos, a categoria “oferta de produtos” chega a 72,2%.

Para enviar spam em grande quantidade, os criminosos da internet contam com as chamadas botnets, essas redes são formadas por computadores infectados, os “zumbis”, que obedecem aos comandos enviados remotamente pelo dono da rede ou responsável pela criação da praga digital instalada na máquina.

Em muitos casos, essas mensagens eletrônicas tentam convencer os internautas a baixarem arquivos ou a visitar sites que tentam instalar códigos maliciosos no computador, infectando o PC, o golpe é conhecido como phishing scam. No semestre passado, o país que mais hospedou esses sites fraudulentos foram os Estados Unidos, sendo que o Estado do Texas apresenta uma concentração maior desses endereços.

De acordo com o relatório da Microsoft, a maioria dessas páginas maliciosas imita os sites de organizações financeiras, mas recentemente as redes sociais se tornaram um alvo comum. No caso dos sites de relacionamento, como Orkut, MySpace e Facebook, os golpistas espalham links maliciosos, no intuito de fazer com que os usuários cliquem e infectem seus computadores.

Brasil no topo

O estudo global também indica que Brasil e Rússia têm as maiores taxas de computadores infectados em todo o mundo, cerca de 20 a 30 a cada 1 mil máquinas. Os números brasileiros eram parecidos na pesquisa referente ao primeiro semestre de 2008.

No Brasil, as pragas virtuais mais comuns são aquelas que tentam roubar informações bancárias, como login e senha de acesso, além dos códigos que monitoram as ações dos usuários no computador. Esse tipo de praga responde por pouco mais de 50% de todos aqueles identificados no Brasil, ou a maior incidência em todos os países pesquisados pela empresa de software.

Na China, são mais comuns os modificadores de navegadores mal-intencionados, enquanto na Coreia os vírus respondem pela maior quantidade de ataques. Já os cavalos de Troia são a principal ameaça dos Estados Unidos, Reino Unido, França, Espanha e Alemanha.

Por G1, em São Paulo
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