DATA DA PUBLICAÇÃO 12/01/2011 | Geral
SP tem primeiros dias de janeiro mais chuvosos dos últimos nove anos
Nos 11 primeiros dias do ano, choveu cerca de 221,2 mm na capital paulista - 40% a mais em relação ao mesmo período do ano passado. O índice supera o registrado em igual período nos últimos nove anos, segundo o CGE (Centro de Gerenciamento de Emergências), que a pedido do R7 fez o levantamento considerando dados a partir de 2002. O órgão registrava 157,3 mm de chuva no dia 11 de janeiro de 2010. A 19 dias do fim do mês, o volume já chega a 93% do esperado para janeiro.
As chuvas verificadas na cidade a partir da noite de segunda-feira (10) foram as que mais contribuíram para esse resultado. Na ocasião, morreram ao menos 12 pessoas no Estado e 125 pontos de alagamento foram registrados na capital paulista.
Entretanto, a expectativa dos meteorologistas do CGE é de que chova menos em janeiro deste ano do que choveu no ano passado. Em 2010, o órgão registrou chuva em todos os dias do mês, que bateu o recorde dos últimos 77 anos. A mesma situação não é esperada para este ano. Isso porque, no ano passado, o país estava sob influência do fenômeno meteorológico El Niño.
Com o El Niño, as temperaturas aumentam e, consequentemente, surgem as chuvas de verão. Os fortes temporais que caem de forma isolada provocam alagamentos e deslizamentos de terra. Também chove mais nas regiões Sul e Sudeste do país.
Este ano, sob efeito do La Niña, a previsão é de que chova menos. De acordo com meteorologistas do CGE, o fenômeno deve fazer com que as chuvas sejam, ao longo de 2011, mais volumosas no Nordeste, no Sul e no Sudeste. Ao invés dos dias quentes que precedem temporais, o tempo fica encoberto e com passagem de frentes frias.
De qualquer maneira, janeiro é o mês no qual se espera em São Paulo maior volume de chuvas. Para os meteorologistas, é normal que as chuvas ultrapassem a média esperada (239 mm) em até 20%.
O bairro que acumula maior volume de chuva este ano é o Butantã (zona oeste), com 339,7 mm. No Bom Retiro (região central), o índice chega a 281,6 mm. A região de Vila Maria e Vila Guilherme (zona norte) tem 263,9 mm.
O volume de chuva é maior na zona oeste de São Paulo, onde o CGE registra média de 87,5 mm. A região central aparece em segundo lugar, com 80,2 mm. A zona norte acumula o terceiro maior volume médio, com 76,8 mm. A zona sul da capital tem volume estimado de 61,1 mm. Já a região leste apresenta 60,2 mm.
As chuvas verificadas na cidade a partir da noite de segunda-feira (10) foram as que mais contribuíram para esse resultado. Na ocasião, morreram ao menos 12 pessoas no Estado e 125 pontos de alagamento foram registrados na capital paulista.
Entretanto, a expectativa dos meteorologistas do CGE é de que chova menos em janeiro deste ano do que choveu no ano passado. Em 2010, o órgão registrou chuva em todos os dias do mês, que bateu o recorde dos últimos 77 anos. A mesma situação não é esperada para este ano. Isso porque, no ano passado, o país estava sob influência do fenômeno meteorológico El Niño.
Com o El Niño, as temperaturas aumentam e, consequentemente, surgem as chuvas de verão. Os fortes temporais que caem de forma isolada provocam alagamentos e deslizamentos de terra. Também chove mais nas regiões Sul e Sudeste do país.
Este ano, sob efeito do La Niña, a previsão é de que chova menos. De acordo com meteorologistas do CGE, o fenômeno deve fazer com que as chuvas sejam, ao longo de 2011, mais volumosas no Nordeste, no Sul e no Sudeste. Ao invés dos dias quentes que precedem temporais, o tempo fica encoberto e com passagem de frentes frias.
De qualquer maneira, janeiro é o mês no qual se espera em São Paulo maior volume de chuvas. Para os meteorologistas, é normal que as chuvas ultrapassem a média esperada (239 mm) em até 20%.
O bairro que acumula maior volume de chuva este ano é o Butantã (zona oeste), com 339,7 mm. No Bom Retiro (região central), o índice chega a 281,6 mm. A região de Vila Maria e Vila Guilherme (zona norte) tem 263,9 mm.
O volume de chuva é maior na zona oeste de São Paulo, onde o CGE registra média de 87,5 mm. A região central aparece em segundo lugar, com 80,2 mm. A zona norte acumula o terceiro maior volume médio, com 76,8 mm. A zona sul da capital tem volume estimado de 61,1 mm. Já a região leste apresenta 60,2 mm.
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