DATA DA PUBLICAÇÃO 11/10/2012 | Economia
SP tem maior taxa de alta de fluxo de veículos
Regionalmente, São Paulo foi o Estado que registrou a maior taxa de crescimento no fluxo de veículos pelas estradas administradas pela iniciativa privada em setembro: avanço de 1,4% em relação a agosto na série com ajuste sazonal. O fluxo de veículos leves na mesma base de comparação cresceu 3% e o dos pesados, 2,4%, segundo a Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR) e Tendências Consultoria Integrada.
Quando comparado com setembro do ano passado, o fluxo geral cresceu 6,1%. O movimento dos leves avançou 8,9%. O fluxo dos pesados caiu 0,5%. Nos últimos 12 meses, a circulação de veículos pelas estradas paulistas avançou 3,7%, o dos leves avançou 45,3% e o dos pesados cresceu 2%.
Pelas estradas pedagiadas do Paraná, a movimentação de veículos cresceu 0,9% em setembro ante agosto. A dos leves avançou 2,8% e a dos pesados, 3,4%. No confronto com setembro do ano passado, o fluxo total de veículos pelas estradas paranaenses cresceu 9,5%. O movimento dos leves subiu 12,2% e a dos pesados, 5,3%. No acumulado de 12 meses, seguindo a mesma ordem, os avanços foram de 5,5%, 5,3% e 6%.
No Rio de Janeiro, o fluxo total de veículos em setembro cresceu 0,1% na comparação com agosto já livres dos efeitos sazonais. Nesta mesma base de comparação os leves cresceu 0,8% e o dos pesados, 3,6%. Na comparação com setembro do ano passado, o fluxo total nas estradas do Rio cresceu 4,3%, a dos leves avançou 5,7% e a dos pesados caiu 1,4%. No período de 12 meses encerrado em setembro, a circulação de veículos pelas estradas fluminenses sob administração da iniciativa privada cresceu 4,2%. O movimento dos leves aumentou 4,5% e o dos pesados caiu 2,9%.
"São Paulo e Rio concentram grande parte da indústria manufatureira do País e refletem mais as condições da produção industrial. Já o comportamento dos Estados mais ligados ao Sul e mais ligado a questões agro e influenciado por questões climáticas, que podem prejudicar algumas safras e, por consequência, a movimentação nas estradas", explica o economista da Tendências, Rafael Bacciotti.
Nas estradas gaúchas administradas pela iniciativa privada o fluxo total de veículos em setembro recuou 0,4% em relação a agosto com ajustes sazonais. Os leves aumentaram em 1,1% a circulação em setembro e os pesados circularam 5,8% menos do que em agosto. Em relação a setembro do ano passado, o fluxo geral cresceu 6,3%, o dos leves avançou 11,7% e o dos pesados caiu 6,4%. Em doze meses, o movimento geral avançou 6,3%, a dos leves evoluiu 8,2% e o dos pesados, 1,5%.
Quando comparado com setembro do ano passado, o fluxo geral cresceu 6,1%. O movimento dos leves avançou 8,9%. O fluxo dos pesados caiu 0,5%. Nos últimos 12 meses, a circulação de veículos pelas estradas paulistas avançou 3,7%, o dos leves avançou 45,3% e o dos pesados cresceu 2%.
Pelas estradas pedagiadas do Paraná, a movimentação de veículos cresceu 0,9% em setembro ante agosto. A dos leves avançou 2,8% e a dos pesados, 3,4%. No confronto com setembro do ano passado, o fluxo total de veículos pelas estradas paranaenses cresceu 9,5%. O movimento dos leves subiu 12,2% e a dos pesados, 5,3%. No acumulado de 12 meses, seguindo a mesma ordem, os avanços foram de 5,5%, 5,3% e 6%.
No Rio de Janeiro, o fluxo total de veículos em setembro cresceu 0,1% na comparação com agosto já livres dos efeitos sazonais. Nesta mesma base de comparação os leves cresceu 0,8% e o dos pesados, 3,6%. Na comparação com setembro do ano passado, o fluxo total nas estradas do Rio cresceu 4,3%, a dos leves avançou 5,7% e a dos pesados caiu 1,4%. No período de 12 meses encerrado em setembro, a circulação de veículos pelas estradas fluminenses sob administração da iniciativa privada cresceu 4,2%. O movimento dos leves aumentou 4,5% e o dos pesados caiu 2,9%.
"São Paulo e Rio concentram grande parte da indústria manufatureira do País e refletem mais as condições da produção industrial. Já o comportamento dos Estados mais ligados ao Sul e mais ligado a questões agro e influenciado por questões climáticas, que podem prejudicar algumas safras e, por consequência, a movimentação nas estradas", explica o economista da Tendências, Rafael Bacciotti.
Nas estradas gaúchas administradas pela iniciativa privada o fluxo total de veículos em setembro recuou 0,4% em relação a agosto com ajustes sazonais. Os leves aumentaram em 1,1% a circulação em setembro e os pesados circularam 5,8% menos do que em agosto. Em relação a setembro do ano passado, o fluxo geral cresceu 6,3%, o dos leves avançou 11,7% e o dos pesados caiu 6,4%. Em doze meses, o movimento geral avançou 6,3%, a dos leves evoluiu 8,2% e o dos pesados, 1,5%.
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