DATA DA PUBLICAÇÃO 14/10/2009 | Veículos
Soul e Fit têm embate equilibrado
Pode parecer muita audácia da sul-coreana Kia colocar-se na briga com o consagrado campeão de vendas Honda Fit, que teve 39.112 unidades emplacadas de janeiro a setembro. Mas o seu crossover Soul, lançado no País no fim de julho, tem vários atributos para fazer frente ao competente monovolume, a começar pelo design inovador. Suas linhas, definitivamente, não foram pensadas para agradar aos mais conservadores. Elas passam um quê de modernidade e ousadia.
Colocamos lado a lado o coreano na versão EX manual, na configuração U.103, com preço de R$ 60,9 mil, e o nipo-brasileiro, produzido em Sumaré (SP), na versão EX, que custa R$ 58.905, ambos com câmbio manual. Após a avaliação, chegamos à conclusão de que um empate seria justo.
Do lado de dentro, o novato asiático agrada, e muito. As formas pouco convencionais continuam no painel, onde o quadro de instrumentos abusa positivamente do estilo de três cilindros, abrigando quatro mostradores. O CD player também está harmoniosamente integrado à peça.
Outras boas surpresas ficam por conta do acabamento - embora seja usado muito plástico, é de boa qualidade e tem encaixes perfeitos - e do generoso espaço para os ocupantes da frente e do banco traseiro.
Internamente, o pênalti fica pelo fato de oferecer apenas dois cintos de três pontos retráteis atrás (para o passageiro do meio há cinto subabdominal). O rival oferece três cintos de três pontos. Ambos oferecem três apoios de cabeça.
O Honda, na segunda geração, também tem visual atraente tanto no exterior como por dentro. Oferece conforto, boa ergonomia e melhor aproveitamento do espaço interno: pode levar objetos sob o banco traseiro que, rebatido, fica em nível plano em relação ao porta-malas.
No bagageiro, nova vantagem para o Fit, que leva mais malas (384 litros). O do Kia leva entre 222 e 340 litros - isso porque há uma bandeja no porta-malas, sendo que é possível levar mais objetos abaixo dela. Se você costuma viajar com frequência, esse pode ser um problema.
Ambos são fáceis de manobrar, graças à direção elétrica, e têm bom desempenho, com uma leve vantagem para o Kia, que tem motor 1.6 16V de 124 cv a 6.300 rpm, ante o 1.5 16V de 115cv/116 cv a 6.000 giros do Honda, além de torque superior a uma rotação mais baixa. O ponto negativo é o fato de rodar só com gasolina. O rival é flexível e também 164 quilos mais leve. No entanto, sua suspensão é mais dura e transmite mais as irregularidades do solo que a do Kia.
Ambos têm itens como ar-condicionado, trio elétrico, air bag duplo e freios ABS. O Soul tem um recurso interessante: câmera para manobras de marcha à ré montada logo abaixo da maçaneta da tampa traseira, que transmite imagens para uma tela de LCD de 3,5 polegadas instalada no retrovisor. O sistema só opera quando a marcha à ré é selecionada.
Colocamos lado a lado o coreano na versão EX manual, na configuração U.103, com preço de R$ 60,9 mil, e o nipo-brasileiro, produzido em Sumaré (SP), na versão EX, que custa R$ 58.905, ambos com câmbio manual. Após a avaliação, chegamos à conclusão de que um empate seria justo.
Do lado de dentro, o novato asiático agrada, e muito. As formas pouco convencionais continuam no painel, onde o quadro de instrumentos abusa positivamente do estilo de três cilindros, abrigando quatro mostradores. O CD player também está harmoniosamente integrado à peça.
Outras boas surpresas ficam por conta do acabamento - embora seja usado muito plástico, é de boa qualidade e tem encaixes perfeitos - e do generoso espaço para os ocupantes da frente e do banco traseiro.
Internamente, o pênalti fica pelo fato de oferecer apenas dois cintos de três pontos retráteis atrás (para o passageiro do meio há cinto subabdominal). O rival oferece três cintos de três pontos. Ambos oferecem três apoios de cabeça.
O Honda, na segunda geração, também tem visual atraente tanto no exterior como por dentro. Oferece conforto, boa ergonomia e melhor aproveitamento do espaço interno: pode levar objetos sob o banco traseiro que, rebatido, fica em nível plano em relação ao porta-malas.
No bagageiro, nova vantagem para o Fit, que leva mais malas (384 litros). O do Kia leva entre 222 e 340 litros - isso porque há uma bandeja no porta-malas, sendo que é possível levar mais objetos abaixo dela. Se você costuma viajar com frequência, esse pode ser um problema.
Ambos são fáceis de manobrar, graças à direção elétrica, e têm bom desempenho, com uma leve vantagem para o Kia, que tem motor 1.6 16V de 124 cv a 6.300 rpm, ante o 1.5 16V de 115cv/116 cv a 6.000 giros do Honda, além de torque superior a uma rotação mais baixa. O ponto negativo é o fato de rodar só com gasolina. O rival é flexível e também 164 quilos mais leve. No entanto, sua suspensão é mais dura e transmite mais as irregularidades do solo que a do Kia.
Ambos têm itens como ar-condicionado, trio elétrico, air bag duplo e freios ABS. O Soul tem um recurso interessante: câmera para manobras de marcha à ré montada logo abaixo da maçaneta da tampa traseira, que transmite imagens para uma tela de LCD de 3,5 polegadas instalada no retrovisor. O sistema só opera quando a marcha à ré é selecionada.
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