DATA DA PUBLICAÇÃO 30/05/2014 | Economia
Sopas com poucos ingredientes geram economia de até 50%
Foto: Denis Maciel/DGABC
Com o frio que começou a fazer nesta semana, fica difícil resistir a tomar uma sopa para se aquecer. Para quem quer economizar ao comprar os ingredientes para fazer o tradicional caldo, pode apostar em receitas mais simples, por exemplo, só com dois ingredientes. A economia pode ser de até 50% se comparada a uma sopa com vários legumes, mais macarrão e carne, segundo o professor de Economia da Universidade Presbiteriana Mackenzie Milton Pignatari Filho.
Entre as receitas simples, estão a sopa de mandioquinha. Apenas com o legume e a carne bovina desfiada mais os temperos, a sopa está pronta. “Na de mandioquinha, mesmo que ela esteja mais cara do que a batata, por exemplo, você só vai utilizar um ingrediente principal e a carne desfiada”, explicou.
O preço do quilo da mandioquinha custa em média R$ 7,99, enquanto a carne de segunda (o acém) está custando R$ 13,08 o quilo. No total R$ 21,07.
Já para quem escolher o caldo verde, a economia pode ser ainda maior. O quilo da linguiça calabresa está em média R$ 13,54, o pacote de 500 gramas de fubá R$ 1,47 e o maço de couve manteiga, R$ 2,89. O prato fica em R$ 17,62.
A sopa de cebola também é uma opção econômica. O quilo do legume custa em média R$ 2,87, a caixa de amido de milho R$ 3,15 e a de creme de leite R$ 1,69. Total: R$ 7,71.
Para quem não quer fugir da sopa de legumes, a troca de alguns ingredientes pode ajudar a diminuir os custos. A carne bovina, por exemplo, pode ser substituída pela de frango. “No mercado, a pessoa deve observar o que está mais barato e fazer a substituição. Sem dúvida, a mais tradicional e econômica é o músculo, que te dá a possibilidade de também reaproveitar a carne e fazer uma salada fria ou carne louca”, disse Pignatari Filho.
O que tem tendência para encarecer nos próximos meses, por causa do frio, é a batata. “Ela estava muito cara agora, mas recuou. Porém, nos próximos meses, provavelmente ela vai ser importada da Argentina, o que vai encarecer um pouco”, disse o engenheiro agrônomo da Craisa (Companhia Regional de Abastecimento Integrado de Santo André), Fábio Vezza De Benedetto.
Uma alternativa é a mandioca. De acordo com o pesquisador da área de mandioca do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq (Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz) USP (Universidade de São Paulo) Fábio Isaias Felipe, os preços devem se manter. “No ano passado tivemos preços muito elevados, mas no início deste ano houve uma retomada da produção nordestina e do Centro-Sul, além de a safra estar melhor”, disse.
Entre as receitas simples, estão a sopa de mandioquinha. Apenas com o legume e a carne bovina desfiada mais os temperos, a sopa está pronta. “Na de mandioquinha, mesmo que ela esteja mais cara do que a batata, por exemplo, você só vai utilizar um ingrediente principal e a carne desfiada”, explicou.
O preço do quilo da mandioquinha custa em média R$ 7,99, enquanto a carne de segunda (o acém) está custando R$ 13,08 o quilo. No total R$ 21,07.
Já para quem escolher o caldo verde, a economia pode ser ainda maior. O quilo da linguiça calabresa está em média R$ 13,54, o pacote de 500 gramas de fubá R$ 1,47 e o maço de couve manteiga, R$ 2,89. O prato fica em R$ 17,62.
A sopa de cebola também é uma opção econômica. O quilo do legume custa em média R$ 2,87, a caixa de amido de milho R$ 3,15 e a de creme de leite R$ 1,69. Total: R$ 7,71.
Para quem não quer fugir da sopa de legumes, a troca de alguns ingredientes pode ajudar a diminuir os custos. A carne bovina, por exemplo, pode ser substituída pela de frango. “No mercado, a pessoa deve observar o que está mais barato e fazer a substituição. Sem dúvida, a mais tradicional e econômica é o músculo, que te dá a possibilidade de também reaproveitar a carne e fazer uma salada fria ou carne louca”, disse Pignatari Filho.
O que tem tendência para encarecer nos próximos meses, por causa do frio, é a batata. “Ela estava muito cara agora, mas recuou. Porém, nos próximos meses, provavelmente ela vai ser importada da Argentina, o que vai encarecer um pouco”, disse o engenheiro agrônomo da Craisa (Companhia Regional de Abastecimento Integrado de Santo André), Fábio Vezza De Benedetto.
Uma alternativa é a mandioca. De acordo com o pesquisador da área de mandioca do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq (Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz) USP (Universidade de São Paulo) Fábio Isaias Felipe, os preços devem se manter. “No ano passado tivemos preços muito elevados, mas no início deste ano houve uma retomada da produção nordestina e do Centro-Sul, além de a safra estar melhor”, disse.
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