DATA DA PUBLICAÇÃO 21/08/2013 | Cidade
Sopão complementa alimentação de mais de 600 famílias de Mauá
Atualmente a produção gira em torno de 200 litros de sopa por dia. Crédito: Evandro Oliveira/PMM
São catorze entidades conveniadas encarregadas de realizar a distribuição em diferentes pontos da cidade.
Diariamente duas merendeiras e uma equipe de apoio inicia o preparo da sopa às 7h. Todos os ingredientes são higienizados no dia anterior e devidamente armazenados. O cardápio obrigatoriamente inclui uma variedade de legumes como cenoura, abóbora, berinjela, inhame, mandioca, tomate e outros. O acompanhamento varia entre carne bovina, frango, ovos, macarrão, fubá e arroz.
Atualmente a produção gira em torno de 200 litros de sopa por dia. Em um único dia chega-se a utilizar até 26 kg de macarrão, 14 kg de fubá, 16 kg de arroz, 8 kg de frango e 10 kg de carne bovina, dependendo de qual sopa será preparada. Os ingredientes são utilizados de acordo com seu valor nutricional para que a sopa seja nutritiva e saudável, o que viabiliza o consumo mesmo por portadores de diabetes ou hipertensos.
A entrega para as entidades começas às 10h30 e por volta de 11h as pessoas começam receber o alimento.
“Estamos realizando estudos para verificar a necessidade de ampliação desse programa”, relata Marcos Filório, secretário de Segurança Alimentar. Para que uma entidade seja cadastrada e passe a distribuir o sopão é necessário encaminhar ofício à Secretaria de Segurança Alimentar, informando sua qualificação legal e peça o cadastramento das famílias que receberão o benefício em sua área de atuação. Marcos conta que “a secretaria está realizando um recadastramento de entidades e famílias atendidas para acompanhar e monitorar o desenvolvimento do programa”.
A Associação Amigos do Bairro Jardim Primavera é uma das entidades conveniadas que distribui a sopa duas vezes por semana. Zilda da Silva Rocha, vice-presidente da entidade confirma que “a distribuição é muito importante para atender as pessoas carentes aqui da região.” Já Luci Damaceno de Oliveira, 49, cuja família é composta por três pessoas afirma com entusiasmo: “a sopa é ótima, ela contém muitas vitaminas, muitos legumes e na minha casa era difícil ter legumes. A sopa ajuda muito, até a gastar menos pra se alimentar bem”.
O Programa de Suplementação Alimentar é custeado pela Prefeitura de Mauá com gastos de cerca de R$ 300 mil por ano.
Diariamente duas merendeiras e uma equipe de apoio inicia o preparo da sopa às 7h. Todos os ingredientes são higienizados no dia anterior e devidamente armazenados. O cardápio obrigatoriamente inclui uma variedade de legumes como cenoura, abóbora, berinjela, inhame, mandioca, tomate e outros. O acompanhamento varia entre carne bovina, frango, ovos, macarrão, fubá e arroz.
Atualmente a produção gira em torno de 200 litros de sopa por dia. Em um único dia chega-se a utilizar até 26 kg de macarrão, 14 kg de fubá, 16 kg de arroz, 8 kg de frango e 10 kg de carne bovina, dependendo de qual sopa será preparada. Os ingredientes são utilizados de acordo com seu valor nutricional para que a sopa seja nutritiva e saudável, o que viabiliza o consumo mesmo por portadores de diabetes ou hipertensos.
A entrega para as entidades começas às 10h30 e por volta de 11h as pessoas começam receber o alimento.
“Estamos realizando estudos para verificar a necessidade de ampliação desse programa”, relata Marcos Filório, secretário de Segurança Alimentar. Para que uma entidade seja cadastrada e passe a distribuir o sopão é necessário encaminhar ofício à Secretaria de Segurança Alimentar, informando sua qualificação legal e peça o cadastramento das famílias que receberão o benefício em sua área de atuação. Marcos conta que “a secretaria está realizando um recadastramento de entidades e famílias atendidas para acompanhar e monitorar o desenvolvimento do programa”.
A Associação Amigos do Bairro Jardim Primavera é uma das entidades conveniadas que distribui a sopa duas vezes por semana. Zilda da Silva Rocha, vice-presidente da entidade confirma que “a distribuição é muito importante para atender as pessoas carentes aqui da região.” Já Luci Damaceno de Oliveira, 49, cuja família é composta por três pessoas afirma com entusiasmo: “a sopa é ótima, ela contém muitas vitaminas, muitos legumes e na minha casa era difícil ter legumes. A sopa ajuda muito, até a gastar menos pra se alimentar bem”.
O Programa de Suplementação Alimentar é custeado pela Prefeitura de Mauá com gastos de cerca de R$ 300 mil por ano.
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