DATA DA PUBLICAÇÃO 16/02/2008 | Setecidades
Sobrinha simula o próprio seqüestro para extorquir tio
O tiro saiu pela culatra. A desempregada Caroline Rossi, 27 anos, foi presa anteontem à noite na região central de São Bernardo acusada de forjar o próprio seqüestro para arrancar dinheiro do tio de criação, o comerciante L.F., 63, dono de um centro automotivo na cidade.
Após diversos telefonemas para negociar o resgate, o comerciante se deu conta que se tratava de um golpe e armou um flagrante juntamente com a polícia.
O namorado de Caroline, Gianderson Martins dos Santos, 25 anos, que planejou o falso seqüestro com ela, segundo a polícia, está foragido. Um amigo do casal, envolvido com o caso, também é procurado.
“Eles queriam R$ 50 mil, que o comerciante havia recebido da seguradora pela perda de um veículo”, afirmou o delegado titular do 1º DP de São Bernardo, Kazuyoshi Kawamoto, responsável pela prisão.
Na quarta-feira, o comerciante recebeu um telefonema dizendo que a sobrinha foi raptada e precisava do dinheiro para a liberação.
“Foram mais de 20 ligações. A vítima desconfiou quando a própria sobrinha passou a negociar”, contou o delegado.
O flagrante foi armado na Avenida Wallace Simonsen, em frente a uma empresa. Ao receber o envelope com R$ 5.000, Caroline foi detida. Ela foi indiciada por extorsão e levada para a cadeia feminina no bairro Taboão.
Após diversos telefonemas para negociar o resgate, o comerciante se deu conta que se tratava de um golpe e armou um flagrante juntamente com a polícia.
O namorado de Caroline, Gianderson Martins dos Santos, 25 anos, que planejou o falso seqüestro com ela, segundo a polícia, está foragido. Um amigo do casal, envolvido com o caso, também é procurado.
“Eles queriam R$ 50 mil, que o comerciante havia recebido da seguradora pela perda de um veículo”, afirmou o delegado titular do 1º DP de São Bernardo, Kazuyoshi Kawamoto, responsável pela prisão.
Na quarta-feira, o comerciante recebeu um telefonema dizendo que a sobrinha foi raptada e precisava do dinheiro para a liberação.
“Foram mais de 20 ligações. A vítima desconfiou quando a própria sobrinha passou a negociar”, contou o delegado.
O flagrante foi armado na Avenida Wallace Simonsen, em frente a uma empresa. Ao receber o envelope com R$ 5.000, Caroline foi detida. Ela foi indiciada por extorsão e levada para a cadeia feminina no bairro Taboão.
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