DATA DA PUBLICAÇÃO 04/09/2007 | Internacional
Sobreviventes de terremoto no Peru tiveram que comer gatos
Desabrigados do violento terremoto que devastou a costa do Peru no dia 15 de agosto tiveram que comer carne de gato para sobreviver com a falta de alimentos.
"Alguns desabrigados nos disseram que não tinham outra opção a não ser sacrificar seus animais de estimação, com a fome e a falta de alimentos dos primeiros dias depois do terremoto", contou a representante do CAAT (Canadian Animal Assistance Team), Shari Artadi, citada pela agência estatal Andina.
Durante a visita a Pisco, cidade que teve 80% de suas construções destruídas pelo sismo, "ficamos surpresos com a ausência de gatos maiores em nossas inspeções na cidade, só achamos gatos filhotes", afirmou.
Ouvidos sobre o desaparecimento dos gatos adultos, os sobreviventes disseram que os haviam caçado e comido, e culparam a lentidão das autoridades em distribuir ajuda humanitária.
Artadi faz parte de uma ONG que protege animais em situações de desastre e visitou Pisco junto com outras organizações, como a Amazon Care, a Associação Peruana de Protetores de Animais, a Improvin Life e a Animal Rescue. As ONGs permanecerão na área devastada por mais duas semanas para ajudar animais e capacitar os desabrigados para o cuidado de animais.
O terremoto deixou 519 mortos, mais de mil feridos e cerca de 200 mil desabrigados.
"Alguns desabrigados nos disseram que não tinham outra opção a não ser sacrificar seus animais de estimação, com a fome e a falta de alimentos dos primeiros dias depois do terremoto", contou a representante do CAAT (Canadian Animal Assistance Team), Shari Artadi, citada pela agência estatal Andina.
Durante a visita a Pisco, cidade que teve 80% de suas construções destruídas pelo sismo, "ficamos surpresos com a ausência de gatos maiores em nossas inspeções na cidade, só achamos gatos filhotes", afirmou.
Ouvidos sobre o desaparecimento dos gatos adultos, os sobreviventes disseram que os haviam caçado e comido, e culparam a lentidão das autoridades em distribuir ajuda humanitária.
Artadi faz parte de uma ONG que protege animais em situações de desastre e visitou Pisco junto com outras organizações, como a Amazon Care, a Associação Peruana de Protetores de Animais, a Improvin Life e a Animal Rescue. As ONGs permanecerão na área devastada por mais duas semanas para ajudar animais e capacitar os desabrigados para o cuidado de animais.
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