DATA DA PUBLICAÇÃO 09/03/2016 | Economia
Sobem menos preços de habitação e alimentos e inflação em SP desacelera
Na 1ª prévia de março, IPC ficou em 0,8%, após subir 0,89% em fevereiro.
Na contramão, subiram preços de roupas, habitação e despesas pessoais.
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) de São Paulo registrou alta de 0,80% na primeira prévia de março, depois de subir 0,89% em fevereiro, informou a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) nesta quarta-feira (9).
A desaceleração foi influenciada porque perdeu força a alta de preços relativos a habitação (de 0,91% para 0,83%) e de alimentos (de 1,02% para 0,86%).
A variação também foi menor no caso dos gastos com habitação (de 0,91% para 0,83%) e educação (de 0,39% para 0,21%).
Por outro lado, aumentaram ainda mais os preços de despesas pessoais (de 0,84% para 1,26%), vestuário (de 0,36% para 0,58%) e saúde (de 0,71% para 0,89%).
O IPC-Fipe mede as variações quadrissemanais dos preços às famílias paulistanas com renda mensal entre 1 e 10 salários mínimos.
Na contramão, subiram preços de roupas, habitação e despesas pessoais.
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) de São Paulo registrou alta de 0,80% na primeira prévia de março, depois de subir 0,89% em fevereiro, informou a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) nesta quarta-feira (9).
A desaceleração foi influenciada porque perdeu força a alta de preços relativos a habitação (de 0,91% para 0,83%) e de alimentos (de 1,02% para 0,86%).
A variação também foi menor no caso dos gastos com habitação (de 0,91% para 0,83%) e educação (de 0,39% para 0,21%).
Por outro lado, aumentaram ainda mais os preços de despesas pessoais (de 0,84% para 1,26%), vestuário (de 0,36% para 0,58%) e saúde (de 0,71% para 0,89%).
O IPC-Fipe mede as variações quadrissemanais dos preços às famílias paulistanas com renda mensal entre 1 e 10 salários mínimos.
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