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DATA DA PUBLICAÇÃO 14/05/2008 | Economia
Sobe o preço dos alimentos no Grande ABC
Os preços para os consumidores do Grande ABC ficaram 0,64% mais altos, como revela o IPC-Imes referente a primeira quadrissemana de maio medido pelo Inpes (Instituto de Pesquisa da Universidade Imes).

Segundo o assistente de coordenação do instituto, Lúcio Flávio Dantas, a aceleração começa frustrando um pouco a expectativa de um cenário mais favorável no que diz respeito a prática de custos, ou seja, era esperada uma desaceleração.

A alta continua sendo estimulada principalmente pelo comportamento observado nos grupos alimentação (0,84%), saúde (0,94%) e vestuário (2,33%).

"Esses três grupos transformaram-se no foco de atenção para justificar a apuração de uma taxa um pouco acima daquela observada no final do último período pesquisado de abril", diz Dantas.

Vestuários - Dentre os artigos que compõe dos vestuários, o IPC captou as maiores contribuições junto aos artigos de vestuário feminino com alta média de 4,03%, seguido dos artigos voltados ao público infantil com alta de 2,60%, e dos calçados, com um aumento de 2,04%.

"Essa categoria com uma influência de 0,19% representa individualmente a segunda maior parcela de contribuição no sentido de elevar a inflação na região", aponta Dantas.

Alimentos - Em relação ao grupo alimentação, a pressão altista é resultado do custo de certos produtos como os cortes da carnes bovina e suína com alta média de 1,06%, os leites que ficaram mais caros 3,70%, além do arroz que registrou elevação de 5,92% no período. De acordo com a avaliação do assistente do Imes, esse subgrupos junto com os industrializados são os principais responsáveis pela elevação nos produtos cujo consumo ocorre dentro do domicílio.

Com relação aos alimentos consumidos fora de casa o indicador continua captando forte alta de 1,36%.

Saúde - No grupo saúde a alta de 0,92% significa que a expansão deste segmento continuará pressionando o índice geral. Com isso, a taxa do grupo passou de 0,82% no mês de abril para 0,94% neste início de maio.

"O grupo sofreu alteração em virtude do aumento no valor dos medicamentos, que passou a impactar de modo mais consistente a evolução", comenta Dantas.

Houve um recuo no primeiro levantamento deste mês, porém, nos gastos com a educação (-0,11%) na região.

Por Verônica Lima - Diário do Grande ABC
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