DATA DA PUBLICAÇÃO 23/09/2013 | Cultura
Slayer encara mudanças no grupo com show competente no Rock in Rio
Quarteto homenageou guitarrista Jeff Hanneman, morto neste ano.
Grupo tocou neste domingo e fechou com 'Raining blood' e 'Angel of death'
O inferno não é mais o mesmo, mas continua cozinhando como sempre. Sem os ídolos Jeff Hanneman e Dave Lombardo, o Slayer aterrorizou os fãs no último dia de Rock in Rio neste domingo (22) com o peso e a velocidade que se esperava.
O quarteto de thrash metal fez um set list em que prevaleceram músicas de "Show no mercy", "Seasons in the abyss", "Reign in blood", "South of heaven" e "World painted blood".
Lombardo já não está mais na bateria (o vil metal separou grupo e ex-integrante), mas o bumbo duplo a cargo de Paul Bostaph continua soando como as bigornas do inferno celebrando a chegada de pecadores.
A velocidade das guitarras em riffs e solos ainda lembram os ventos uivantes que acompanham o cavalgar do cavaleiro das trevas.
Jeff Hanneman morreu em maio deste ano. É Gary Holt, do Exodus, que teve o papel de substituir o ídolo e protagonizar os solos de guitarra. Ele exibia uma homenagem em uma camiseta que substituía o logo da cervejaria holandesa Heineken com o nome de Hanneman - morto vítima de uma cirrose hepática. O tributo também apareceria mais tarde no telão para introduzir "South of heaven" seguida de imagens da carreira mostradas até o final do show.
A guitarra de Kerry King, por sua vez, soava perceptivelmente mais baixa, infelizmente dando alívio para o sofrimento que todos os fãs desejavam na performance.
Tom Araya sorriu por diversas vezes durante a apresentação sob seu visual de profeta do apocalipse - aparentando satisfação com um possível desfecho sinistro para pobres almas. Em "Disciple" ele grita "God hates us all" (Deus odeia a nós todos) - nome do disco lançado em 11 de setembro de 2001 (e obviamente programado antes de a tragédia acontecer).
A sequência final com "Seasons in the abyss", "South of heaven", "Raining blood" e "Angel of death" felicitou (não é bem a palavra) a todos. O reinado de sangue do Slayer está de pé.
Grupo tocou neste domingo e fechou com 'Raining blood' e 'Angel of death'
O inferno não é mais o mesmo, mas continua cozinhando como sempre. Sem os ídolos Jeff Hanneman e Dave Lombardo, o Slayer aterrorizou os fãs no último dia de Rock in Rio neste domingo (22) com o peso e a velocidade que se esperava.
O quarteto de thrash metal fez um set list em que prevaleceram músicas de "Show no mercy", "Seasons in the abyss", "Reign in blood", "South of heaven" e "World painted blood".
Lombardo já não está mais na bateria (o vil metal separou grupo e ex-integrante), mas o bumbo duplo a cargo de Paul Bostaph continua soando como as bigornas do inferno celebrando a chegada de pecadores.
A velocidade das guitarras em riffs e solos ainda lembram os ventos uivantes que acompanham o cavalgar do cavaleiro das trevas.
Jeff Hanneman morreu em maio deste ano. É Gary Holt, do Exodus, que teve o papel de substituir o ídolo e protagonizar os solos de guitarra. Ele exibia uma homenagem em uma camiseta que substituía o logo da cervejaria holandesa Heineken com o nome de Hanneman - morto vítima de uma cirrose hepática. O tributo também apareceria mais tarde no telão para introduzir "South of heaven" seguida de imagens da carreira mostradas até o final do show.
A guitarra de Kerry King, por sua vez, soava perceptivelmente mais baixa, infelizmente dando alívio para o sofrimento que todos os fãs desejavam na performance.
Tom Araya sorriu por diversas vezes durante a apresentação sob seu visual de profeta do apocalipse - aparentando satisfação com um possível desfecho sinistro para pobres almas. Em "Disciple" ele grita "God hates us all" (Deus odeia a nós todos) - nome do disco lançado em 11 de setembro de 2001 (e obviamente programado antes de a tragédia acontecer).
A sequência final com "Seasons in the abyss", "South of heaven", "Raining blood" e "Angel of death" felicitou (não é bem a palavra) a todos. O reinado de sangue do Slayer está de pé.
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