DATA DA PUBLICAÇÃO 25/05/2010 | Cidade
Situação é acusada de manipular regimento
O recuo da bancada governista de Mauá na última semana ao incluir e, depois, retirar da pauta de votação projeto do Executivo ainda causa polêmica. O texto autoriza a administração a colocar moradores em débito com a prefeitura – com tributos como o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), Imposto Sobre Serviços (ISS) e demais taxas municipais – sob protesto em órgãos de proteção ao crédito.
A oposição acusa os parlamentares da base de sustentação ao governo do prefeito Oswaldo Dias (PT) de utilizar o regimento interno da Câmara para manipular a sessão – evitando, assim, que o projeto fosse apresentado da maneira como estava. “(Governistas) se sentiram acuados e, com essa medida, ganharam fôlego para não ter de admitir os próprios erros”, criticou Manoel Lopes (DEM).
Novas emendas
O democrata disse que, na próxima sessão, serão apresentadas seis emendas de autoria de oposicionistas para, segundo ele, melhorar a matéria. “Do jeito que está esse projeto é um lixo. Até desconfio que possa vir substitutivo do Executivo alterando o texto original”, completou Lopes.
O líder do governo, Rômulo Fernandes (PT), ressaltou que a retirada do projeto não foi “nada de anormal”, e que o regimento interno foi respeitado. O petista explicou que o adiamento da apresentação do projeto se deu para rediscuti-lo. “A oposição está fazendo o barulho de sempre. Em nenhum momento houve manipulação”, rebateu Fernandes, ao adiantar que amanhã haverá reunião com os parlamentares da situação para discutir algumas emendas ao texto original e apresentá-las na sessão desta semana.
A oposição acusa os parlamentares da base de sustentação ao governo do prefeito Oswaldo Dias (PT) de utilizar o regimento interno da Câmara para manipular a sessão – evitando, assim, que o projeto fosse apresentado da maneira como estava. “(Governistas) se sentiram acuados e, com essa medida, ganharam fôlego para não ter de admitir os próprios erros”, criticou Manoel Lopes (DEM).
Novas emendas
O democrata disse que, na próxima sessão, serão apresentadas seis emendas de autoria de oposicionistas para, segundo ele, melhorar a matéria. “Do jeito que está esse projeto é um lixo. Até desconfio que possa vir substitutivo do Executivo alterando o texto original”, completou Lopes.
O líder do governo, Rômulo Fernandes (PT), ressaltou que a retirada do projeto não foi “nada de anormal”, e que o regimento interno foi respeitado. O petista explicou que o adiamento da apresentação do projeto se deu para rediscuti-lo. “A oposição está fazendo o barulho de sempre. Em nenhum momento houve manipulação”, rebateu Fernandes, ao adiantar que amanhã haverá reunião com os parlamentares da situação para discutir algumas emendas ao texto original e apresentá-las na sessão desta semana.
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