DATA DA PUBLICAÇÃO 28/12/2015 | Geral
Sistema Cantareira está a 0,7% de sair do volume morto
Chuvas do último final de semana aumentaram nível do sistema Cantareira, que deve retornar ao volume útil nos próximos dias. Foto: Fernanda Carvalho/Fotos Públicas
Aumento no índice do sistema deve-se às chuvas do fim de semana
As chuvas acima da média em São Paulo ajudaram a elevar a capacidade do sistema Cantareira, que passou de 28,3% no último domingo (27/12) para 28,6% nesta segunda-feira (28/12). Com isso, falta apenas 0,7% para que o nível do manancial deixe o volume morto e retorne ao volume útil, conforme a Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo). O volume morto é a água que fica abaixo das comportas dos reservatórios.
A quantidade de água da chuva acumulada em dezembro no sistema chegou a 229 milímetros, volume superior à média histórica do mês, que é de 219,4 milímetros.
O sistema abastece, atualmente cerca de 5,4 milhões de pessoas. Antes do início da crise, o Cantareira garantia água para quase 9 milhões de pessoas em toda a Grande São Paulo. A estiagem e a perda acelerada de água nos reservatórios fez com que a Sabesp redirecionasse o abastecimento para outros mananciais.
O bombeamento das reservas técnicas do sistema Cantareira começou em maio de 2014. À época, o principal manancial responsável por abastecer a Região Metropolitana de São Paulo. O chamado volume morto adicionou um total de 287,5 bilhões de litros ao volume disponível para o abastecimento. O que significa 22,6% do total que pode ser utilizado ou 29,2% do volume útil.
As chuvas acima da média em São Paulo ajudaram a elevar a capacidade do sistema Cantareira, que passou de 28,3% no último domingo (27/12) para 28,6% nesta segunda-feira (28/12). Com isso, falta apenas 0,7% para que o nível do manancial deixe o volume morto e retorne ao volume útil, conforme a Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo). O volume morto é a água que fica abaixo das comportas dos reservatórios.
A quantidade de água da chuva acumulada em dezembro no sistema chegou a 229 milímetros, volume superior à média histórica do mês, que é de 219,4 milímetros.
O sistema abastece, atualmente cerca de 5,4 milhões de pessoas. Antes do início da crise, o Cantareira garantia água para quase 9 milhões de pessoas em toda a Grande São Paulo. A estiagem e a perda acelerada de água nos reservatórios fez com que a Sabesp redirecionasse o abastecimento para outros mananciais.
O bombeamento das reservas técnicas do sistema Cantareira começou em maio de 2014. À época, o principal manancial responsável por abastecer a Região Metropolitana de São Paulo. O chamado volume morto adicionou um total de 287,5 bilhões de litros ao volume disponível para o abastecimento. O que significa 22,6% do total que pode ser utilizado ou 29,2% do volume útil.
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