DATA DA PUBLICAÇÃO 28/08/2008 | Cidade
Siraque e Oswaldo continuam em dupla
No terceiro dia consecutivo em compromissos conjuntos, os candidatos petistas a prefeito de Santo André, Vanderlei Siraque, e de Mauá, Oswaldo Dias, estiveram quarta-feira pedindo votos na Bridgestone Firestone, em Santo André, no início da tarde.
Foi a quarta porta de fábrica que os dois fizeram lado a lado. Já estiveram na Cofap, em Mauá, na Tim e na Pirelli, ambas em Santo André. Nas contas das campanhas dos prefeituráveis, a ação já atingiu aproximadamente 10 mil funcionários, uma vez que houve divulgação em quase todas as trocas de turno.
A idéia, no entanto, não é parar por aí. Estão previstas ainda panfletagens nos portões de entrada da Tupy Fundições, em Mauá, e novamente na Cofap. Nesta quinta-feira, os sete candidatos do PT na região participariam de grande ato na Mercedes-Benz, em São Bernardo, ao lado da prefeiturável de São Paulo Marta Suplicy. Mas o evento foi cancelado em função da agenda da candidata.
União - Para Siraque, a campanha conjunta demonstra força e unidade do PT. "Esse tipo de ação serve para reforçar o fato de termos basicamente as mesmas propostas, princípios políticos e, principalmente, preocupação com a regionalidade."
Ainda segundo ele, essa junção de forças permite atuação direta na questão das divisas. "Potencializamos o poder de negociação para pressionar o governo do Estado por mais políticas para a região, e também ajuda a desburocratizar processos. Se a gente ganha a eleição fica mais fácil promover ações em conjunto para ambas as cidades."
Oswaldo concorda com a avaliação. "Pedimos votos duplamente. Fazemos isso sempre. É uma prática normal do PT pedir votos para a gente e para os companheiros. Sem contar que demonstramos estar juntos."
Lula - O candidato do PT em Mauá garante não se sentir preterido por ter ficado fora da agenda do presidente Luiz Inácio Lula da Silva neste primeiro momento.
No sábado, o chefe de Estado subirá nos palanques de Luiz Marinho (São Bernardo) e de Mário Reali (Diadema). No domingo, Lula fará comício em prol de Siraque.
"Não tenho direito de ficar chateado com ninguém, especialmente com o presidente", respondeu. Oswaldo ainda tentou minimizar a ausência de Lula em Mauá. "Sabemos que a agenda dele é curta. Mas temos a sinalização de companheiros como (o senador Aloizio) Mercadante e Edinho (Silva, presidente estadual do PT) de que ele virá em outra oportunidade."
Oswaldo disse estar incomodado com o clima de que ele vencerá a eleição no primeiro turno. "Embora já esteja vacinado contra esse tipo de coisa, essa questão me incomoda. Temos de trabalhar cada vez mais, partindo do princípio de que estamos no zero. Achar que está bom não dá o direito de achar que a eleição está tranqüila", definiu.
Foi a quarta porta de fábrica que os dois fizeram lado a lado. Já estiveram na Cofap, em Mauá, na Tim e na Pirelli, ambas em Santo André. Nas contas das campanhas dos prefeituráveis, a ação já atingiu aproximadamente 10 mil funcionários, uma vez que houve divulgação em quase todas as trocas de turno.
A idéia, no entanto, não é parar por aí. Estão previstas ainda panfletagens nos portões de entrada da Tupy Fundições, em Mauá, e novamente na Cofap. Nesta quinta-feira, os sete candidatos do PT na região participariam de grande ato na Mercedes-Benz, em São Bernardo, ao lado da prefeiturável de São Paulo Marta Suplicy. Mas o evento foi cancelado em função da agenda da candidata.
União - Para Siraque, a campanha conjunta demonstra força e unidade do PT. "Esse tipo de ação serve para reforçar o fato de termos basicamente as mesmas propostas, princípios políticos e, principalmente, preocupação com a regionalidade."
Ainda segundo ele, essa junção de forças permite atuação direta na questão das divisas. "Potencializamos o poder de negociação para pressionar o governo do Estado por mais políticas para a região, e também ajuda a desburocratizar processos. Se a gente ganha a eleição fica mais fácil promover ações em conjunto para ambas as cidades."
Oswaldo concorda com a avaliação. "Pedimos votos duplamente. Fazemos isso sempre. É uma prática normal do PT pedir votos para a gente e para os companheiros. Sem contar que demonstramos estar juntos."
Lula - O candidato do PT em Mauá garante não se sentir preterido por ter ficado fora da agenda do presidente Luiz Inácio Lula da Silva neste primeiro momento.
No sábado, o chefe de Estado subirá nos palanques de Luiz Marinho (São Bernardo) e de Mário Reali (Diadema). No domingo, Lula fará comício em prol de Siraque.
"Não tenho direito de ficar chateado com ninguém, especialmente com o presidente", respondeu. Oswaldo ainda tentou minimizar a ausência de Lula em Mauá. "Sabemos que a agenda dele é curta. Mas temos a sinalização de companheiros como (o senador Aloizio) Mercadante e Edinho (Silva, presidente estadual do PT) de que ele virá em outra oportunidade."
Oswaldo disse estar incomodado com o clima de que ele vencerá a eleição no primeiro turno. "Embora já esteja vacinado contra esse tipo de coisa, essa questão me incomoda. Temos de trabalhar cada vez mais, partindo do princípio de que estamos no zero. Achar que está bom não dá o direito de achar que a eleição está tranqüila", definiu.
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