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DATA DA PUBLICAÇÃO 23/10/2014 | Saúde e Ciência
Sintomas persistentes são sinais de alerta e precisam ser investigados
Bem Estar desta quarta-feira (22) alertou que é preciso procurar o médico.

Diagnóstico precoce é fundamental para maior chance de cura de doenças.


O diagnóstico precoce é fundamental para aumentar as chances de cura de qualquer doença – mas, para descobrir o problema a tempo, é importante prestar atenção aos sinais de alerta que o corpo dá. No Bem Estar desta quarta-feira (22), o infectologista Caio Rosenthal e o pneumologista Roberto Stirbulov alertaram que sintomas persistentes, como tosse, febre e diarreia, devem ser avaliados por um médico.

No caso do empresário Walter Vizzone, por exemplo, o sinal de alerta foi a rouquidão. Ele procurou um oftalmologista para tratar um problema de visão e o médico percebeu sua voz rouca – após investigar o sintoma, Walter recebeu o diagnóstico de câncer de laringe e precisou retirar todo o órgão e as cordas vocais, como mostrou a reportagem da Ana Brito.

Segundo o pneumologista Roberto Stirbulov, se a rouquidão demora mais de 10 dias para passar, principalmente em pacientes que fumam, é importante ir ao médico. Além da voz rouca, é preciso observar também outro sintoma, que é a diarreia – se persistir por mais de 30 dias, pode indicar infecções, parasitoses e outros problemas sérios, como explicou o infectologista Caio Rosenthal.

Outro sintoma comum, mas que muita gente acaba não dando atenção, é a tosse. Se ela dura mais de 15 dias, pode ser sinal de problemas, como asma, rinite, sinusite, refluxo, tuberculose ou ainda coqueluche – nesse último caso, no entanto, é importante identificar o tipo de tosse: se for uma tosse mais "comprida", seguida de uma inspiração profunda e um som agudo, é um sinal de alerta (entenda as diferenças no vídeo acima).

A febre também é bastante comum, como lembraram os médicos, e fica mais preocupante se persistir por mais de 7 dias e passar de 37,5 graus. Uma febre de um dia, sem nenhum outro sintoma associado, não exige tanta atenção e não permite um diagnóstico; caso contrário, é bom procurar um médico.

Por G1, em São Paulo
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