DATA DA PUBLICAÇÃO 04/03/2010 | Cidade
Sinserv prepara reivindicação de 80 itens em Mauá
O Sinserv (Sindicato dos Servidores Públicos) de Mauá produziu uma pauta de reivindicação com 80 itens que poderão ser levados ao prefeito Oswaldo Dias (PT). A pauta está em discussão com a categoria há uma semana. Após a discussão, os itens irão passar por assembleia geral e poderão sofrer alterações, aí sim serão encaminhados ao prefeito.
De acordo com o presidente da entidade, Jesomar Lobo, a principal reivindicação é a correção salarial e uma reivindicação feita no ano anterior de abono de R$ 300 para toda a categoria. A correção salarial ainda não está definida, já que o Sindicato aguarda um estudo do Dieese (Departamento Intersindical de Estudos e Estatísticas) para acertar o valor real do reajuste.
“Já assinamos o convênio com o Dieese e em 15 dias teremos o resultado. O estudo trará todos os argumentos fundamentados para reivindicarmos a correção salarial. Não será um chutômetro”, analisou Lobo. Entre os outros itens estão questões “sociais” que devem ser corrigidas pela administração, de acordo com Lobo.
A Prefeitura não se reúne com o sindicato desde novembro de 2009 e ainda não sinalizou o retorno das conversas com os trabalhadores. “Estamos aguardando abertura do governo para encaminharmos a pauta”, explicou Lobo. No ano passado, administração e sindicato mantiveram relações estreitas, com reuniões semanais. Apesar dos encontros, a entidade só garantiu a reivindicação de aumento da licença maternidade de 120 para 180 dias, que só foi oficializada na semana passada.
De acordo com o presidente da entidade, Jesomar Lobo, a principal reivindicação é a correção salarial e uma reivindicação feita no ano anterior de abono de R$ 300 para toda a categoria. A correção salarial ainda não está definida, já que o Sindicato aguarda um estudo do Dieese (Departamento Intersindical de Estudos e Estatísticas) para acertar o valor real do reajuste.
“Já assinamos o convênio com o Dieese e em 15 dias teremos o resultado. O estudo trará todos os argumentos fundamentados para reivindicarmos a correção salarial. Não será um chutômetro”, analisou Lobo. Entre os outros itens estão questões “sociais” que devem ser corrigidas pela administração, de acordo com Lobo.
A Prefeitura não se reúne com o sindicato desde novembro de 2009 e ainda não sinalizou o retorno das conversas com os trabalhadores. “Estamos aguardando abertura do governo para encaminharmos a pauta”, explicou Lobo. No ano passado, administração e sindicato mantiveram relações estreitas, com reuniões semanais. Apesar dos encontros, a entidade só garantiu a reivindicação de aumento da licença maternidade de 120 para 180 dias, que só foi oficializada na semana passada.
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