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DATA DA PUBLICAÇÃO 04/11/2011 | Política
Sindserv quer R$ 162 milhões a mais para aumentar salário em Santo André
Sindserv quer R$ 162 milhões a mais para aumentar salário em Santo André  GCMs reivindicam melhorias salariais. Foto: Andris Bovo
GCMs reivindicam melhorias salariais. Foto: Andris Bovo
O Sindserv (Sindicato dos Servidores Públicos de Santo André) apresentou nesta quinta-feira (03/11) aos vereadores uma proposta de remanejamento de verba no Orçamento de 2012 no valor de R$ 162 milhões. A intenção é garantir amento salarial, criação de um plano de Cargos e Salários e pagamentos de precatorianos.

O prefeito Aidan Ravin reservou R$ 810 milhões, mas de acordo com a presidente do Sindicato, Fátima Carvalho, os recursos são insuficientes para atender aos interesses da categoria. “O valor que consta do orçamento representa 30,31% da receita para cobrir gastos com a folha de pagamento. Entendemos que esse índice pode atingir 36,37% sem gerar complicações para a Administração”, disse a sindicalista.

Representantes do sindicato se reuniram com os vereadores, que decidiriam criar uma comissão composta por representantes da Câmara, do Executivo e do funcionalismo para debater a viabilidade de remanejamento de recursos no Orçamento, que será votado pela Câmara até dezembro.

Também participaram do encontro representantes dos precatorianos. Um deles, Oswaldo Fagundes, disse que a proposta é de que as sobras do Orçamento do Legislativo sejam destinadas para pagamento de precatórios oriundos de ações trabalhistas dos servidores. No ano passado, a Câmara devolveu R$ 8 milhões para a Prefeitura.

Protesto – Vários GCMs lotaram a Câmara Municipal para protestar contra o salário base da categoria: R$ 1,2 mil. Os guardas possuem ensino médio completo, mas têm salários iguais aos profissionais que têm apenas o ensino fundamental incompleto.

“A Guarda está ligada ao Departamento de Trânsito e queremos a equiparação salarial com os agentes de trânsito, que recebem R$ 1,9 mil por mês”, disse o GCM Wheber Lopes ao acrescentar que os cargos de chefia na Corporação (indicados pelo prefeito) chegam a ganhar entre R$ 3,7 mil e R$ 6,4 mil.

Quando os Guardas começaram a chegar na Câmara, por volta das 16h, o prefeito Aidan Ravin (PTB) convocou uma comissão desses profissionais para debater a pauta de reivindicação da categoria. Mas a resposta não agradou os GCMs. “O prefeito disse que realizaria um estudo, mas não deu datas. Teremos de continuar com nossas reivindicações utilizando o Legislativo como porta voz. Vamos continuar pedindo apoio dos vereadores”, disse o guarda Thiago Santos, representante da categoria na reunião com o chefe do Executivo.

Por Gislayne Jacinto - ABCD Maior
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