DATA DA PUBLICAÇÃO 20/02/2014 | Cidade
Sindserv propõe aumento de 10% mais reposição da inflação
O Sindserv (Sindicato dos Servidores Públicos) de Mauá vai propor reajuste salarial de 10% mais a variação da inflação de abril de 2013 a abril deste ano na lista de reivindicações ao Executivo. A variação é correspondente ao arrocho dos vencimentos acumulado ao longo dos anos.
De acordo com o diretor social do Sindserv, Marcelo Orfão, a intenção da categoria é finalizar o diálogo com a administração do prefeito Donisete Braga (PT) até a segunda semana de abril. “Apesar de a eleição ser nacional e estadual (marcada para outubro), queremos evitar qualquer impasse ou divergências jurídicas por conta do período eleitoral”, explicou.
Entre outras cobranças da entidade está o aumento do auxílio-alimentação diário de R$ 7 para R$ 15. “Também queremos ampliar a faixa de trabalhadores que recebem o benefício. Hoje só os que recebem vencimentos de até dois pisos são premiados. A ideia é ampliar para os que recebem até quatro pisos”, explicou. O salário mais baixo do funcionalismo público é fixado em torno de R$ 1.090.
Apesar da investida do Sindserv, o secretário de Governo, Edílson de Paula (PT), já avisa que a única garantia que o Executivo irá oferecer é a reposição salarial calculada pela variação da inflação. “Essa é uma decisão política do prefeito. Incluímos essa prioridade no PPA (Plano Plurianual). Qualquer possibilidade de aumento real terá de passar por avaliação do impacto financeiro. Pelas condições atuais acho difícil ocorrer. Mas a negociação ainda está crua, a data-base da categoria é só em abril”, discorreu o petista.
Sobre os outros itens, Edílson disse que serão avaliados na mesa de negociação e poderão ser atendidos. “Alguns grupos de servidores podem ser beneficiados, sim. Vamos discutir”, concluiu.
De acordo com o diretor social do Sindserv, Marcelo Orfão, a intenção da categoria é finalizar o diálogo com a administração do prefeito Donisete Braga (PT) até a segunda semana de abril. “Apesar de a eleição ser nacional e estadual (marcada para outubro), queremos evitar qualquer impasse ou divergências jurídicas por conta do período eleitoral”, explicou.
Entre outras cobranças da entidade está o aumento do auxílio-alimentação diário de R$ 7 para R$ 15. “Também queremos ampliar a faixa de trabalhadores que recebem o benefício. Hoje só os que recebem vencimentos de até dois pisos são premiados. A ideia é ampliar para os que recebem até quatro pisos”, explicou. O salário mais baixo do funcionalismo público é fixado em torno de R$ 1.090.
Apesar da investida do Sindserv, o secretário de Governo, Edílson de Paula (PT), já avisa que a única garantia que o Executivo irá oferecer é a reposição salarial calculada pela variação da inflação. “Essa é uma decisão política do prefeito. Incluímos essa prioridade no PPA (Plano Plurianual). Qualquer possibilidade de aumento real terá de passar por avaliação do impacto financeiro. Pelas condições atuais acho difícil ocorrer. Mas a negociação ainda está crua, a data-base da categoria é só em abril”, discorreu o petista.
Sobre os outros itens, Edílson disse que serão avaliados na mesa de negociação e poderão ser atendidos. “Alguns grupos de servidores podem ser beneficiados, sim. Vamos discutir”, concluiu.
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