DATA DA PUBLICAÇÃO 27/04/2017 | Cidade
Sindserv de Mauá se diz frustrado com negociação e não descarta paralisação
Representantes dos funcionários municipais disseram que ficaram decepcionados com propostas do prefeito Atila
A reunião realiza nesta quarta-feira (26/04) entre representantes do prefeito de Mauá, Atila Jacomussi (PSB), e o Sindserv (Sindicato dos Servidores Públicos) sobre o dissídio da categoria frustrou a expectativa dos dirigentes da entidade. Uma paralisação da categoria não está descartada. O sindicato reivindica R$ 400 de abono por mês.
“Há um descaso desse governo com relação ao nosso dissídio. A Prefeitura argumenta que não haverá aumento em outras cidades, mas nós estamos preocupados é com os servidores do nosso município”, disse Jesomar Alves Lobo, presidente do Sindserv.
Paralisação
De acordo com o dirigente sindical, a Prefeitura ficou de “bater o martelo” sobre o dissídio somente nesta quinta-feira (27/04). “Dependendo da resposta, vamos convocar uma assembleia para quarta-feira que vem (03/05) para a categoria decidir o que quer fazer. Uma paralisação não está descartada”, afirmou Jesomar.
“Por enquanto, estamos mantendo o diálogo, mas, dependendo da resposta, vamos nos reunir com a diretoria do sindicato para organizar a base”, concluiu o presidente do sindicato.
Outro lado
A Prefeitura de Mauá tem declarado que mantém diálogo permanente sobre a pauta de reivindicações da categoria. “As negociações são pautadas para que a melhor decisão seja tomada. Ou seja, valorização dos servidores de forma que as finanças da máquina pública não sejam prejudicadas e garantam serviços públicos ao cidadão mauaense. Assim que chegarmos a um denominador comum informaremos a decisão”, informou a Administração.
A reunião realiza nesta quarta-feira (26/04) entre representantes do prefeito de Mauá, Atila Jacomussi (PSB), e o Sindserv (Sindicato dos Servidores Públicos) sobre o dissídio da categoria frustrou a expectativa dos dirigentes da entidade. Uma paralisação da categoria não está descartada. O sindicato reivindica R$ 400 de abono por mês.
“Há um descaso desse governo com relação ao nosso dissídio. A Prefeitura argumenta que não haverá aumento em outras cidades, mas nós estamos preocupados é com os servidores do nosso município”, disse Jesomar Alves Lobo, presidente do Sindserv.
Paralisação
De acordo com o dirigente sindical, a Prefeitura ficou de “bater o martelo” sobre o dissídio somente nesta quinta-feira (27/04). “Dependendo da resposta, vamos convocar uma assembleia para quarta-feira que vem (03/05) para a categoria decidir o que quer fazer. Uma paralisação não está descartada”, afirmou Jesomar.
“Por enquanto, estamos mantendo o diálogo, mas, dependendo da resposta, vamos nos reunir com a diretoria do sindicato para organizar a base”, concluiu o presidente do sindicato.
Outro lado
A Prefeitura de Mauá tem declarado que mantém diálogo permanente sobre a pauta de reivindicações da categoria. “As negociações são pautadas para que a melhor decisão seja tomada. Ou seja, valorização dos servidores de forma que as finanças da máquina pública não sejam prejudicadas e garantam serviços públicos ao cidadão mauaense. Assim que chegarmos a um denominador comum informaremos a decisão”, informou a Administração.
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