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DATA DA PUBLICAÇÃO 08/03/2009 | Cidade
Sindserv de Mauá pede concurso para suprir defasagem de servidores
O Sindserv (Sindicato dos Servidores do Município de Mauá) reivindicou uma reunião com o secretário de Administração, Antonio Carlos de Lima, para discutir a organização de um novo concurso público na cidade. A reunião está marcada para terça-feira.

Segundo o presidente do órgão, Jesomar Alves Lobo, a demora para a realização de um novo processo seletivo - o último ocorreu na segunda gestão do prefeito Oswaldo Dias (PT), em 2002 -, tornou o quadro de servidores municipais defasado. "Temos muitos comissionados. O número de efetivos diminuiu desde o último concurso. É importante a realização de um novo processo seletivo para acertar a situação."

O diretor afirma que um dos pontos vitais para a contratação é o quadro de merendeiras. Com a mudança no contrato de alimentação das escolas municipais, a administração deslocou cerca de 20 profissionais da Frente de Trabalho para auxiliar nas cozinhas. "O uso da Frente de Trabalho, neste caso, não pode acontecer."

O secretário de Segurança Alimentar, João Carlos Alves, já havia informado sobre a defasagem no grupo de cozinheiras na Prefeitura. Ele afirmou, durante a coletiva sobre as contratadas para fornecimento de mantimentos, que após quatro anos sem concurso, o quadro original do Executivo, que contava com 125 merendeiras em 2002, sofreu muitas baixas.

Refeições - Jesomar afirma que, além do concurso, a abertura de licitação para contratar uma nova empresa que gerencie o restaurante da Prefeitura também deve ser cobrada no encontro. Os servidores estão sem a refeição, que era servida no sistema de bandeja, desde o começo da atual gestão Oswaldo Dias.

Segundo o presidente, o auxílio para alimentação oferecido pela Prefeitura não condiz com os preços de refeições em restaurantes fora do Paço.

Os servidores recebem R$ 44 juntamente com o pagamento. "Esse benefício é um direito adquirido. Os servidores o recebem há 17 anos. Não vamos abrir mão dele", garantiu Jesomar.

O refeitório da Prefeitura era comandado pela empresa Terra Azul, mesma fornecedora do Restaurante Bom Prato, que serve refeições a R$ 1. Os funcionários pagavam R$ 1,50 pela alimentação, e a administração subsidiava o restante do valor.

Segundo a Prefeitura, o contrato firmado na gestão Leonel Damo (PV) não foi renovado pelo ex-prefeito. O governo não deu prazo para conseguir normalizar a situação.

Por Paula Cabrera - Diário do Grande ABC
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