DATA DA PUBLICAÇÃO 08/03/2012 | Economia
Sindicatos pedem suspensão da restrição de caminhões
Unidades sindicais solicitam autorização temporária de circulação, para que os caminhões possam abastecer os postos
Os postos de combustíveis do ABCD e da Capital estão sem uma gota de combustível, o que fez o Sincopetro-Sp (Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo do Estado de São Paulo)protocolar ofício nesta quarta-feira (07/03) à Companhia de Engenharia de Tráfego pedindo que a Prefeitura de São Paulo suspenda a restrição de caminhões por sete dias assim que a greve dos caminhoneiros acabar. O objetivo é poder reabastecer os postos da Grande São Paulo de forma mais rápida.
O presidente do Sincopetro, José Alberto Gouveia, ressaltou que quase 100% dos postos já estão sem produtos para abastecer os veículos. “A única saída para garantir o abastecimento da Capital e da Grande São Paulo é liberar as 27 vias, sendo uma dela a Marginal Tietê, que é uma das principais”, disse.
Gouveia ponderou ainda que os motoristas que saíam de bases de Cubatão e Paulínia foram barrados e não conseguiram chegar nos postos. “Os trabalhadores estão lutando para ter o direito de trabalhar livremente. Proibir a circulação só atrapalha”, disse.
O líder sindical afirmou que, se a greve continuar, os postos devem demorar aproximadamente dez dias para ter o estoque abastecido. “A expectativa é que a situação possa ser resolvida nas próximas horas, mas é preciso que a prefeitura entre em acordo e libere a circulação”, finalizou.
Normalização - De acordo com presidente do Regran (Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo do ABCDMRR), Toninho Gonzalez, a situação deve ser normalizada em todos os postos da Região na madrugada desta quinta-feira (08/03) e no máximo até sexta-feira (09/03). “Algumas companhias iniciaram o processo de abastecimento, mas ainda deve demorar para normalizar todos os postos da Região”, disse.
O gerente do posto Ipiranga da rua Marechal Deodoro, em São Bernardo, Lourival Ferreira, ressaltou que a unidade está sem combustível desde terça-feira (06/03). “Existe uma possibilidade de receber algum abastecimento durante a madrugada, mas ainda não é certeza”, disse.
O caminhoneiro Alexssandro Rodrigues deixou seu veículo na borracharia e foi de bicicleta atrás de combustível para conseguir abastecer seu carro. “Queria apenas dez litros de diesel, mas está praticamente impossível encontrar”, ressaltou.
Prejuízo - De acordo com cinco proprietários de postos de abastecimento ouvidos pelo ABCD MAIOR, o prejuízo com o desabastecimento soma aproximadamente R$140 mil. Os empresários ressaltaram que já fizeram pedido nas distribuidoras, mas até o momento não foram atendidos e não há previsão de normalização.
Restrição - Em São Paulo, os motoristas de caminhões que forem flagrados trafegando na marginal Tietê, entre as 5h e as 9h e entre as 17h e as 22h, de segunda a sexta-feira, e aos sábados, das 10h às 14h, serão autuados e terão de pagar uma multa de R$ 85,13 e levarão quatro pontos na carteira de habilitação. A medida entrou em vigor em dezembro, mas teve caráter apenas educativo até o último sábado.
Já no ABCD, os motoristas de veículos pesados terão de se adequar à restrição imposta pelo GT (Grupo de Trabalho) de Mobilidade do Consórcio Intermunicipal. Por lei fica proibida, a partir do próximo mês, a circulação de veículos de carga das 6h30 às 9h e das 16h às 20h, pelas principais vias da Região.
Os postos de combustíveis do ABCD e da Capital estão sem uma gota de combustível, o que fez o Sincopetro-Sp (Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo do Estado de São Paulo)protocolar ofício nesta quarta-feira (07/03) à Companhia de Engenharia de Tráfego pedindo que a Prefeitura de São Paulo suspenda a restrição de caminhões por sete dias assim que a greve dos caminhoneiros acabar. O objetivo é poder reabastecer os postos da Grande São Paulo de forma mais rápida.
O presidente do Sincopetro, José Alberto Gouveia, ressaltou que quase 100% dos postos já estão sem produtos para abastecer os veículos. “A única saída para garantir o abastecimento da Capital e da Grande São Paulo é liberar as 27 vias, sendo uma dela a Marginal Tietê, que é uma das principais”, disse.
Gouveia ponderou ainda que os motoristas que saíam de bases de Cubatão e Paulínia foram barrados e não conseguiram chegar nos postos. “Os trabalhadores estão lutando para ter o direito de trabalhar livremente. Proibir a circulação só atrapalha”, disse.
O líder sindical afirmou que, se a greve continuar, os postos devem demorar aproximadamente dez dias para ter o estoque abastecido. “A expectativa é que a situação possa ser resolvida nas próximas horas, mas é preciso que a prefeitura entre em acordo e libere a circulação”, finalizou.
Normalização - De acordo com presidente do Regran (Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo do ABCDMRR), Toninho Gonzalez, a situação deve ser normalizada em todos os postos da Região na madrugada desta quinta-feira (08/03) e no máximo até sexta-feira (09/03). “Algumas companhias iniciaram o processo de abastecimento, mas ainda deve demorar para normalizar todos os postos da Região”, disse.
O gerente do posto Ipiranga da rua Marechal Deodoro, em São Bernardo, Lourival Ferreira, ressaltou que a unidade está sem combustível desde terça-feira (06/03). “Existe uma possibilidade de receber algum abastecimento durante a madrugada, mas ainda não é certeza”, disse.
O caminhoneiro Alexssandro Rodrigues deixou seu veículo na borracharia e foi de bicicleta atrás de combustível para conseguir abastecer seu carro. “Queria apenas dez litros de diesel, mas está praticamente impossível encontrar”, ressaltou.
Prejuízo - De acordo com cinco proprietários de postos de abastecimento ouvidos pelo ABCD MAIOR, o prejuízo com o desabastecimento soma aproximadamente R$140 mil. Os empresários ressaltaram que já fizeram pedido nas distribuidoras, mas até o momento não foram atendidos e não há previsão de normalização.
Restrição - Em São Paulo, os motoristas de caminhões que forem flagrados trafegando na marginal Tietê, entre as 5h e as 9h e entre as 17h e as 22h, de segunda a sexta-feira, e aos sábados, das 10h às 14h, serão autuados e terão de pagar uma multa de R$ 85,13 e levarão quatro pontos na carteira de habilitação. A medida entrou em vigor em dezembro, mas teve caráter apenas educativo até o último sábado.
Já no ABCD, os motoristas de veículos pesados terão de se adequar à restrição imposta pelo GT (Grupo de Trabalho) de Mobilidade do Consórcio Intermunicipal. Por lei fica proibida, a partir do próximo mês, a circulação de veículos de carga das 6h30 às 9h e das 16h às 20h, pelas principais vias da Região.
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