DATA DA PUBLICAÇÃO 18/08/2011 | Geral
Sindicato pede mudança na lei para evitar a morte de policiais
O Sindicato de Cabos e Soldados pede mudanças na lei do Estado de São Paulo para proteger os policiais fora do horário de trabalho. O pedido tomou mais força, após a morte do sargento do Corpo de Bombeiros Renato Leite Barbosa, de 37 anos, depois de ser baleado no peito durante troca de tiros com na terça-feira (16).
Na madrugada desta quinta-feira (18), o Policial Militar Luciano Fabrício Guimarães Veloso, de 27 anos, foi encontrado morto com marcas de tiros em Guarulhos, na Grande São Paulo. A polícia recebeu um telefonema de alguém que diz ter visto, de uma passarela próxima, um homem vestindo uma jaqueta escura e capacete, dirigindo uma moto. O assassino teria parado ao lado do militar, que também dirigia uma motocicleta, e deu um tiro. Em seguida, com o solado no chão, efetuou mais disparos. Foram encontradas 14 cápsulas de pistola próximas ao corpo.
A polícia suspeita que o crime tenha se tratado de uma execução.
Nos últimos dez anos, quase 70% dos policiais do Estado de São Paulo morreram fora de serviço por estarem armados e reagirem à tentativa de assalto ou porque foram identificados como policial.
Na semana passada, um ex-sargento da PM morreu quando criminosos perceberam que a mulher dele – também policial – estava fardada dentro do carro. Eles atiraram assim que viram a soldado.
Para o sindicato, a morte de policiais é como um troféu para as quadrilhas e isso só vai parar quando as lei forem mudadas.
Na madrugada desta quinta-feira (18), o Policial Militar Luciano Fabrício Guimarães Veloso, de 27 anos, foi encontrado morto com marcas de tiros em Guarulhos, na Grande São Paulo. A polícia recebeu um telefonema de alguém que diz ter visto, de uma passarela próxima, um homem vestindo uma jaqueta escura e capacete, dirigindo uma moto. O assassino teria parado ao lado do militar, que também dirigia uma motocicleta, e deu um tiro. Em seguida, com o solado no chão, efetuou mais disparos. Foram encontradas 14 cápsulas de pistola próximas ao corpo.
A polícia suspeita que o crime tenha se tratado de uma execução.
Nos últimos dez anos, quase 70% dos policiais do Estado de São Paulo morreram fora de serviço por estarem armados e reagirem à tentativa de assalto ou porque foram identificados como policial.
Na semana passada, um ex-sargento da PM morreu quando criminosos perceberam que a mulher dele – também policial – estava fardada dentro do carro. Eles atiraram assim que viram a soldado.
Para o sindicato, a morte de policiais é como um troféu para as quadrilhas e isso só vai parar quando as lei forem mudadas.
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